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No Brasil, gravidez na adolescência representa 57% dos casos

Dados apontam que os índices de gravidez na adolescência em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, é maior comparado aos desenvolvidos

Dados apontam que os índices de gravidez na adolescência em países em desenvolvimento, incluindo o Brasil, é maior comparado aos desenvolvidos
Índices de gravidez na adolescência no Brasil são altos – Pexels / Vlada Karpovich

O  Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), divulgou na última semana, 04 de julho, um relatório com os índices de gravidez na adolescência. Assim, o estudo, que analisa dados de todos os países em desenvolvimento, aponta que os números são maiores nestes.

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Segundo o levantamento, a taxa de gestação antes dos 17 anos no Brasil é de 57%. Ou seja, maior quando comparados às gravidezes na vida adulta. Além disso, em um panorama geral, diante todos os países analisados, em 30% deles a taxa também foi mais alta.

A Unfpa ainda analisou que, assim como no Brasil, essa taxa foi aumentando com o passar dos últimos anos. Com isso, percebeu-se que na região da América Latina e Caribe se diminuiu a idade da primeira relação sexual, perdendo a virgindade cada vez mais cedo.

Índices de gravidez na adolescência acendem alerta para conscientização

Com a análise dos dados, o estudo, portanto, traz recomendações à esses países com índices em alta. Segundo o Fundo de População é importante a educação sexual, além de apoio social e serviços de saúde de qualidade.

Não só isso, alerta-se para a criação de uma estrutura legal que reconheça direitos dos adolescentes. Assim jovens meninas, principalmente, terão conhecimento de seus privilégios.

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