A vacina universal busca uma imunização contra diversas cepas do vírus; Pesquisadores estudam imunizante focado em possíveis casos graves
Com tantas variantes de covid-19 surgindo, um recurso ainda mais efetivo de combate à doença seria uma vacina universal, ou seja, uma imunização contra diversas cepas. E esse plano já está em curso: parceira da Pfizer, a BioNTech anunciou que as duas empresas irão estudar o recurso. Em comunicado, a BioNTech chegou, até mesmo, a destacar uma proteção de variante duradoura como objetivo.
A vacina de pancoronavírus será mais universal porque busca ampliar a proteção contra famílias e mutações do vírus. Além disso, outro estudo dos pesquisadores será voltado para uma imunização focada na possibilidade dos casos da doença se agravarem. Para isso, será realizado um aprimoramento de células T, especificamente para o cenário do vírus ficar mais perigoso.
A previsão é que os testes da vacina universal comecem a ser aplicados em humanos já no segundo semestre de 2022. Enquanto isso, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu uma nota, na quarta-feira, 29, alertando sobre a estagnação da vacinação no Brasil. A paralisação engloba pessoas de diferentes faixas etárias, além da diferença da cobertura vacinal entre as regiões do país.
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Ainda, a BioNTech também anunciou um trabalho de pesquisa contra bactérias que estão se tornando mais resistentes a medicamentos. Com isso, a empresa está desenvolvendo um estudo sobre antibióticos de precisão.
