”Não há nenhum procedimento comparável com esse para dar firmeza ao tecido”; afirma Dr. Celso Boechat, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia
O bumbum é a parte do corpo de preferência nacional, mas também é capaz de causar desconforto em muita gente por não estar ‘firme’. Se você faz parte desse time, está na hora de conhecer o Renuvion.
Esta nova tecnologia conta com uma cânula que libera uma junção de radiofrequência e plasma de gás hélio para estimular a produção do colágeno momentâneo e em longo prazo, levando a uma contração de até 80% nessa substância que é a responsável pela sustentação da pele. Depois da anestesia, que pode ser local ou geral, dependendo do caso, a cânula é inserida através de orifícios de três a cinco milímetros que são feitos em locais estratégicos, como o sulco entre as nádegas, para que fiquem imperceptíveis.
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Seus efeitos são encarados pelos especialistas como um dos maiores avanços tecnológicos em cirurgia estética dos últimos vinte anos. “Não há nenhum procedimento comparável com esse para dar firmeza ao tecido”, afirma o cirurgião plástico Dr. Celso Boechat, do Rio de Janeiro, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia. “Ele produz uma ação imediata que vai diminuindo durante cerca de três meses e, em seguida, volta a acontecer e chega ao seu ápice depois de 9 a 12 meses”, explica.
O Renuvion também é muito utilizado após lipoaspirações, já que a sucção da gordura faz com que a pele se torne mais flácida, pois ela perde parte do seu apoio. Mas, é importante que fique claro que essa tecnologia só age na pele. Por isso, se houver excesso de gordura ou flacidez muscular, é necessário que o paciente perca peso e trabalhe a musculatura para chegar ao resultado desejado.
Dr. Celso Boechat – CRM: 52 67.073 – 1 | RQE: 19.290
