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Você sabia que inflamação no couro cabeludo é ‘xerox’ de problema no intestino?

Tricologista alerta sobre sinais de inflamação e como identificar problema, além de destacar tratamento simples e fácil para fazer em casa!

Tricologista alerta sobre sinais de inflamação no couro cabeludo e como identificar problema, além de destacar tratamento para fazer em casa!
A pele do couro cabeludo é uma “xerox” de como está o intestino – Freepik

Muitas pessoas percebem que estão com feridas na cabeça, com aparência avermelhada ou até mesmo com muita coceira e nem imaginam o que isso pode ser. Mas você sabia que, muitas das vezes, esses sintomas indicam uma inflamação no couro cabeludo? E que muitas vezes ele acaba sendo reflexo de outros problemas no nosso organismo, principalmente em nosso intestino?

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É o que explica a tricologista Viviane Coutinho: “Conforme olhamos para o couro cabeludo da cliente, estamos tendo um raio-x do intestino dela”. “Não só a microbiota está alterada, mas também o intestino”, destaca.

Essa inflamação, então, pode se manifestar de duas formas: uma sobre a derme, ou seja, visível; e outra por de baixo, em que não temos visão. “Uma é uma inflamação subclínica, a que está interna, ou seja, dentro da derme. Ela é uma inflamação folicular e que, geralmente, acontece na calvície androgenética”, revela a especialista.

Segundo a tricologista, portanto, a principal causa desse tipo de problema são alterações hormonais. Além dos machucados e coceiras, o fio começa a crescer mais fino e ralo: “Está acontecendo uma inflamação dentro do folículo que já não está produzindo cabelo como deveria”, explica.

Aromaterapia: uma forma simples de tratar a inflamação no couro cabeludo

Para que o problema seja resolvido é preciso tratamento. “Como óleos vegetais é possível tratar a inflamação. Como o de abacate, pimenta-preta, rosa-mosqueta, cravo, alecrim e açafrão. Com esses óleos é possível tratar as inflamações visíveis e invisíveis”, orienta Viviane Coutinho.

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No entanto, a especialista destaca que a aplicação desses óleos deve ocorrer da maneira correta: “aplique duas vezes na semana e massageie”. “A cada semana, faça uma sinergia diferente. Para você que está começando a criar um blend com óleos, crie um por um, um vegetal e um essencial. Assim você terá a percepção da melhora e observar a reação daquele blend que você criou para o seu caso específico”, revela.

“Para cada 10 ML de óleo vegetal, pode-se agregar 5 gotas de óleo essencial. Vale ressaltar que nunca se deve usar puro sempre com o carreador que é o vegetal e nem subestimar as gotas (menos é mais)”, destaca, por fim.

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