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Síndrome do pensamento acelerado: Dani Russo relata dificuldades da condição

Lidando com síndrome do pensamento acelerado desde 2021, influenciadora Dani Russo relatou algumas das dificuldades que enfrenta

Lidando com a síndrome do pensamento acelerado desde 2021, influenciadora Dani Russo relatou algumas das dificuldades que enfrenta
– Instagram/@danirussotv/Freepik

A youtuber Dani Russo compartilhou, na última quinta-feira, 29 de setembro, mais detalhes da sua síndrome do pensamento acelerado. Em desabafo nas redes sociais, a influenciadora falou sobre as dificuldades da condição, diagnosticada em 2021.

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“Na hora de dormir, fico tão inquieta que me dá náusea, enjoo e começo a vomitar”, relata a também cantora. “Minha ansiedade faz isso comigo. Tenho essas crises fortes a cada três meses”.

Segundo ela, há mais de um ano, quando recebeu o diagnóstico, ela frequentemente vista o hospital, para controlar a síndrome. “Já faz um ano que a cada três meses eu dou entrada no hospital com os mesmos sintomas”, portanto, contou.

Em dezembro de 2021, em outro desabafo, ela escreveu: “4x no ano que tô internada. Ter ansiedade e depressão é… Todo dia ter uma luta marcada, na qual eu nunca arreguei e nunca vou desistir. Eu só peço saúde mental pq a mente controla tudo. Seguindo em tratamento”.

Síndrome do pensamento acelerado: o que é condição de Dani Russo?

Essa síndrome nada mais é do que a dificuldade de relaxar, se concentrar e organizar as ideias por conta do excesso de pensamentos que insistem em “bagunçar” a mente a todo momento. Até na hora do sono eles batem à porta e impedem que você tenha uma noite tranquila.

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De acordo com psicólogos, a síndrome do pensamento acelerado não se trata de uma doença, mas um sintoma associado à ansiedade. No entanto, precisa ser tratada para não agravar e provocar problemas piores como depressão.

Alguns de seus sintomas, portanto, são: Sentir a necessidade constante de fazer anotações; falta de concentração; lapsos de memória; nomofobia, ou seja, o medo de ficar sem celular; sentir o cérebro mais ativo antes de dormir; ter dificuldade de consumir conteúdos muito grandes; consumir excessivamente conteúdos na internet, porém sem aprofundamento; sensação de e esgotamento mental; sintomas físicos como falta de ar, dor de cabeça, batimentos acelerados; e, por fim, hiperatividade.

Seu tratamento, no entanto, é sempre adaptado à pessoa, sua rotina e gostos. Assim, sem afetar seu lado criativo e emocional, ela pode controlar os sintomas com outras atividades que lhe geram um verdadeiro prazer. Em outros casos mais graves, além disso, é necessário a intervenção com remédios.

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