Publicidade

Rio de Janeiro vai eliminar em setembro as restrições impostas pela pandemia

Lembrando que agora, 57% da população da capital tomaram a primeira dose da vacina e 24% receberam a segunda dose

Rio de Janeiro começa em setembro a eliminar restrições impostas pela pandemia – Pexels / @Florencia Potter

Foi anunciado ontem, dia 29, pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que a partir de 2 de setembro serão liberados eventos em ambientes abertos e pessoas que já tenham tomado as duas doses da vacina contra covid-19 poderão entrar em danceterias, boates, casas de shows e festas em locais fechados, e também em estádios.

Publicidade

Esse plano para voltar à rotina de antes da pandemia vai ser realizado em três etapas. Todos esses ambientes citados terão lotação limitada à metade de sua capacidade, nessa primeira etapa, quando a prefeitura prevê que 77% da população tenha recebido a primeira dose da vacina e 45% tenham tomado a segunda.

+++ Posso doar após tomar a vacina da Covid-19? Especialista responde dúvidas sobre a doação de sangue em tempos de pandemia

+++ Variante Lambda: saiba porquê a capa que circula na América do Sul está preocupando a OMS

Segunda etapa

Publicidade

Em seguida, em 17 de outubro, a lotação dos ambientes citados (estádios, danceterias, boates, casas de shows e festas em locais fechados) será ampliada para 100%, para pessoas que tenham recebido as duas doses da vacina. Nesse momento, a prefeitura prevê que 79% da população tenham tomado a primeira dose e 65% tenham recebido a segunda.

Terceira etapa

Na terceira etapa, a partir de 15 de novembro deixará de haver qualquer restrição à capacidade dos ambientes, não será cobrado mais o distanciamento entre as pessoas e o uso de máscara será obrigatório apenas no transporte público e nos estabelecimentos de saúde. Nesse momento, a prefeitura estima que 80% da população tenham recebido a primeira dose da vacina e 75% tenham tomado a segunda.

Publicidade

Atualmente

Lembrando que agora, 57% da população da capital tomaram a primeira dose da vacina e 24% receberam a segunda dose.

Publicidade