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Letícia Cazarré relembra momento em que o coração da filha parou de bater: “Entreguei nas mãos de Deus”

Em relato forte, Letícia Cazarré falou sobre o momento mais difícil ao lado da filha, Maria Guilhermina, que nasceu com uma cardiopatia congênita rara

Letícia Cazarré relembra momento em que o coração da filha parou de bater: "Entreguei nas mãos de Deus"
Letícia Cazarré relembra momento em que o coração da filha parou de bater: “Entreguei nas mãos de Deus” – Reprodução/Instagram/@leticiacazarre

Recentemente, Letícia Cazarré conversou com a revista Maria Claire e deu um relato forte sobre o momento mais difícil que viveu desde o nascimento da filha caçula, Maria Guilhermina. A pequena nasceu com uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Até hoje, precisou passar por cinco cirurgias, sendo quatro realizadas em São Paulo e uma já no Rio de Janeiro, onde a família mora.

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No relato, Letícia contou sobre uma situação que viveu após mais uma cirurgia da filha, em agosto de 2022. “Ela dormiu com a medicação, mas acordou 20 minutos depois, chorando, e vi ela estava ficando vermelha, roxa, o lábio começou a inchar e o olho começou a virar. Gritei pelos médicos”, disse.

Letícia Cazarré relembra momento em que o coração da filha parou de bater

Depois, a esposa de Juliano Cazarré afirmou que foi orientada a sair da sala pelos médicos, mas quis ficar, o tempo todo, ao lado da filha.

“Parecia que a Guilhermina estava tendo um choque anafilático e deram uma injeção de adrenalina. Ela foi entubada, o coração começou a parar e começaram a fazer massagem cardíaca. Nessa hora, uma das médicas disse para mim: ‘Letícia é melhor você sair.’ Falei: ‘Eu já estou longe dos meus outros quatro filhos, aconteça o que acontecer, quero ficar com ela aqui'”.

“Tudo foi ficando em câmera lenta. Era muita gente entrando na sala, não conseguia entender o que estava acontecendo, mas ela estava tendo uma parada cardíaca. Não sabíamos se ia sobreviver. Lembro que nessa hora entreguei para Deus”, acrescentou.

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Leticia Cazarré disse que, atualmente, Maria Guilhermina é atendida por equipes de profissionais: a pequena faz fisioterapia três vezes ao dia, já que depende de exercícios respiratórios para abrir o pulmão devido à insuficiência pulmonar.