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No Dia Mundial da Síndrome de Down, Jakelyne Oliveira homenageia a irmã

“Me tornou uma pessoa melhor”: irmã de uma jovem com Síndrome de Down, a modelo falou sobre a importância da inclusão

No Dia Mundial da Síndrome de Down, Jakelyne Oliveira homenageia a irmã
No Dia Mundial da Síndrome de Down, Jakelyne Oliveira homenageia a irmã – Foto: Arquivo Pessoal/Reprodução da CARAS

Nessa última terça-feira, 21 de março, foi celebrado o Dia Mundial da Síndrome de Down. A data foi criada para reforçar a prática de inclusão que deve ser levada todos os dias, por meio de conscientização da sociedade e de políticas públicas.

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Nesse dia tão importante, Jakelyne Oliveira concedeu uma entrevista para a CARAS Brasil. A modelo e influenciadora possui uma irmã, Geovanna, com síndrome de down, e falou que decidiu usar a influência que tem para dar voz a essa causa tão importante.

“Eu comecei agora nas minhas redes sociais o Minuto da Jake, que é o modo que eu tenho que eu desenvolvido junto com a minha equipe para levarmos conhecimentos de um jeito rápido, objetivo e com mais leveza também, porque eu sempre quis que as pessoas tivessem o conhecimento principalmente sobre a Síndrome de Down, já que a minha irmã tem síndrome de Down e eu eu senti na pele como que a falta de conhecimento nos aproxima não só do preconceito, mas de querer estereotipar a pessoa”, explicou.

Jakelyne Oliveira fala sobre a Síndrome de Down

A modelo e a influenciadora ainda disse que, por mais que a evolução caminhe a passos curtos, ela já está feliz por ter mais pessoas falando sobre a causa. Jakelyne deixou claro que a condição é uma deficiência intelectual, mas não impede que os pacientes se desenvolvam e tenham sua independência.

“Eu tenho certeza absoluta que se hoje eu sou quem eu sou, com as qualidades que eu tenho, de humanidade mesmo, eu devo muito a ela. A Geovanna fez com que eu enxergasse o mundo com mais amor, com mais empatia, ela é meu tudo assim, eu sou muito grata pela vida dela”, acrescentou Jakelyne.

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Para facilitar, a modelo ressaltou que as dificuldades que ela e os familiares tiveram ao buscar por um ambiente seguro que pudesse favorecer a interação social de Geovanna.

“A primeira dificuldade que nós encontramos foi na questão da alfabetização, porque nas escolas eles falam que tem essa inclusão, mas na verdade não tem e ao invés de você conseguir com que ele se desenvolva acaba retraindo”, completou.

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