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Colesterol alto causado por mutações do DNA está entre as doenças genéticas mais comuns

Estamos falando dos portadores da hipercolesterolemia familiar, também conhecida pela sigla HF

Colesterol alto causado por mutações do DNA está entre as doenças genéticas mais comuns – Freepik

Os médicos recomendam que o LDL, o colesterol ruim, fique sempre abaixo de 130 miligramas por decilitro (mg/dl) de sangue, sabia?

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Mas algumas pessoas chegam a apresentar níveis acima de 800 ou 1.000 mg/dl — e não há dieta ou exercício que faça esses números baixarem!

Estamos falando dos portadores da hipercolesterolemia familiar (também conhecida pela sigla HF), uma doença genética mais comum do que se imagina.

No Brasil, estima-se que uma a cada trezentas pessoas tenha a HF. Em números absolutos, isso significa que quase setecentos mil indivíduos em nosso país carregam mutações em seu DNA que fazem o colesterol ir às alturas.

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A título de comparação, outras doenças genéticas mais conhecidas, como a Síndrome de Down e a hemofilia, acometem uma a cada mil ou cinco mil pessoas, respectivamente.

PROBLEMA
Ao contrário do que muita gente pensa, o colesterol é essencial à vida. É ele que garante a integridade da membrana de nossas células e permite o bom funcionamento do cérebro, entre muitas outras funções.

O problema é a quantidade: o excesso de colesterol LDL na circulação provoca lesões nas paredes dos vasos sanguíneos, dando origem a trombos e coágulos. Essas formações, por sua vez, crescem até entupir.

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