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Autismo: Como o diagnóstico apenas na fase adulta pode interferir na vida da pessoa?

Muita das vezes, esse diagnóstico é dado nos primeiros meses de vida. Mas e quando a confirmação vem na fase adulta? Tem alguma diferença?

Autismo – Pixabay

O autismo, Transtorno do Espectro Autista (TEA), muita das vezes é diagnosticado na infância, logo nos primeiro meses de vida, ou em alguns casos mais raros, nos primeiros anos.

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Mas acredite, tem casos de que o diagnóstico de autismo só é confirmado quando a pessoa está na fase adulta. Mas será que isso interfere no modo em que a pessoa vive?

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Antes de tudo, vale lembrar ainda não tem uma definição científica sobre o que causa o autismo, mas há um conscenso que podem ocorrer por vários fatores, desde a parte genética até estresses durante a gravidez.

Porém, ainda uma das maiores barreiras que pessoas com TEA enfrentam é o preconceito. Muito se acredita que essas pessoas são isoladas, caladas, e que são dependentes, mas, nem de longe essa é a verdade absoluta.

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Muito porque o autismo é dividido em fases, do mais leve ao mais grave, então dependendo do grau, a pessoa consegue viver uma vida sem quaisquer limitações sociais.

DIAGNÓSTICO EM ADULTOS

Como dito, essas fases do TEA, principalmente as mais leves, fazem com que o diagnóstico, as vezes, se confunda com algum déficit de atenção ou uma hiperatividade, por exemplo.

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Mas, independendo da fase do diagnóstico, seja ele quando criança ou adulto, não há nenhuma complicação ou agravamento do quadro.

Porém, é importante ressaltar que, assim que feito e confirmado o diagnóstico, precisa ser feito um acompanhamento constantes com psiquiátras e psicólogos, para ver como a condição vai se comportando.

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