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Acumuladores compulsivos: O que é e como identificar o distúrbio?

Por inúmeros motivos, as pessoas tem a rotina de guardar certas coisas, mas em casos mais extremos, são necessários até a intervenção profissional

Acumulação – Pixabay

Que atire a primeira pedra quem nunca guardou nada de um momento especial ou que simboliza uma lembrança boa!

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Pois é, o ato de guardar objetos, acumular algumas coisas que tem um valor simbólico é muito comum, mas sabia que em alguns casos mais extemos, esse “hobby” por se caracterizar em um distúrbio mental, precisando de acompanhamento psicológico?

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O distúrbio dos acumuladores compulsivos chega a ser até autoexplicativo. É o ato de acumular objetos, sem nenhum tipo de vínculo sentimental, por pura compulsão, fazendo com que montantes de coisas se acumulem.

Na maioria dos casos, o acumulador não consegue se desapegar de suas “coleções”. Para ter noção, a doença entrou em 2013 no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, como transtorno de acumulação compulsiva.

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O transtorno de acumulação pode trazer inúmeros prejuízos para quem sofre desse distúrbio. O mais “clássico” é a ocupação de boa parte de sua residência, de maneira desorganizada, com os objetos.

Isso acaba tornando a limpeza e a manutenção do espaço difícil ou mesmo impossível, trazendo acúmulo de sujidade e, por consequência, de microrganismos nocivos e insetos.

TRATAMENTO

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Uma das técnicas mais aplicadas no tratamento da acumulação compulsiva é a terapia cognitiva comportamental. Pode ser necessário o uso de medicamentos, em virtude de uma possível associação a outra questão psiquiátrica, como ansiedade e depressão.