Ai que dor de cotovelo! Veja 4 condições ligadas ao desconforto
Essa dor, que é muito conhecida por conta da expressão popular, pode acontecer de verdade e pode estar ligada a comportamentos da nossa rotina

Essa dor, que é muito conhecida por conta da expressão popular, pode acontecer de verdade e pode estar ligada a comportamentos da nossa rotina
“Ai que dor de cotovelo!”
Essa frase está muito mais ligada à expressão poular, que significa inveja, implicância e relacionados, mas essa dor existe de verdade e pode estar ligada a diversos fatores ligados com a nossa rotina.
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Essa articulação, imprescindível para o funcionamento do braço, pode sofrer com algumas atividades e, por isso, tem que se tomar cuidado para não sofrer lesões.
Assim, veja 4 condições ligadas a lesões no cotovelo e o que implicam essas dores!
4 LESÕES LIGADAS AO COTOVELO
– COTOVELO DE TENISTA
A condição tem esse nome popular por se assemelhar aos movimentos constantes, como acontece com um jogador de tênis. A epicondilite lateral, nome mais técnico, afeta os tendões do lado de fora do cotovelo e é causado por altas cargas horárias com o mesmo movimento, como cozinhar, pintar, ou em esportes com raquete.
O tratamento normalmente é a fisioterapia, mas em casos mais elevados, é necessária a intervenção cirúrgica.
– COTOVELO DE GOLFISTA
Outra condição relacionada a uma prática esportiva. A epicondilite medial, nesse caso, é causado por movimentos repetidos com a mão, como por exemplo martelar.
Os casos requerem fisioterapia, e caso seja mais agravado, uma cirurgia é o recomendado.
– BURSITE DE COTOVELO
Ela pode ser causada por um golpe no cotovelo, uma batida, ou quando alguém fica com o cotovelo parado por um longo período, por infecção ou até mesmo em consequência da artrite.
Os sintomas incluem inchaço, dor e dificuldade em mover o cotovelo. Uso de cotoveleiras, medicamentos são os tratamentos mais comuns.
– LUXAÇÃO OU FRATURA
A luxação ocorre quando um osso se move de sua posição usual. Já a fratura é decorrente da quebra desse osso. Nesses casos, é necessário usar talas de gesso e a fisioterapia ajuda a restaurar a amplitude de movimento após a remoção da tala.