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Recordista mundial: Atleta de 100 anos começou a correr após perder esposa e ter câncer terminal

Mike Fremont recebeu diagnóstico de câncer terminal em 1992; desde então, ele já bateu 4 recordes mundiais, se tornando corredor de uma maratona mais rápido aos 90 anos!

Atleta aos 100 anos, Mike Fremont ainda recebeu diagnóstico de câncer terminal em 1992; desde então, ele já bateu 4 recordes mundiais!
Atleta trocou duas taças de martini por corrida diária – People/Matthew Allen/MatthewAllenPhoto

Aos 100 anos, o atleta Mike Fremont é um exemplo a se seguir! O idoso já conquistou quatro recordes mundiais de corrida e mesmo assim não parou: todos os dias, há 40 anos, ele faz o mesmo trajeto correndo!

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Conhecido em sua cidade Cincinnati, no estado de Ohio, nos Estados Unidos, o homem começou a correr já depois de velho, aos 60 anos. “Eu estava uma bagunça quando minha mulher faleceu e me deixou”, contou ao portal People. “Precisava de algo para me tirar daquele estresse diário”.

“Então eu comecei a sair com uma de minhas crianças, que segurava minha mão, e nós corríamos. Eu adorava e sentia que aquilo era bom para mim. Bom, na realidade era melhor que as duas taças de martíni que estava tomando todas as manhãs”, relembrou. Logo, o hábito da corrida se tornou comum em sua vida, até que, em 1992, ele recebeu um diagnóstico de câncer.

Após diagnóstico de câncer, atleta de 100 anos não desistiu e passou a correr profissionalmente

O diagnóstico, portanto, foi um choque para Mike. Segundo os profissionais, ele só tinha mais três meses de vida, mas acabou por sobreviver a eles, e ainda, cerca de seis meses depois, removeu o câncer por completo. “Eles ficaram chocados ao ver que a doença não tinha se espalhado. O cirurgião procurou por metástase em 35 lugares e não encontrou nada!”, revelou.

Foi então que o corredor ainda amador decidiu se inscrever em uma prova de 10 quilômetros, e desde então não parou. Segundo sua esposa, Marilyn Wall, a partir daí ele começou a bater recorde atrás de recorde. O norte-americano possui os títulos de corredor mais rápido de uma maratona aos 80 e aos 90 anos, além de ser o mais rápido em uma meia maratona aos 90 e 91.

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“Eu percebi que a corrida fazia bem para mim. Além disso, eu não sou muito pesado, nem muito alto, o que também ajuda”, revelou.

Aos 100 anos, o atleta revela que não pretende buscar de mais recordes. “Eu tenho consciência suficiente para não correr uma maratona aos 100 anos. Além disso, o que eu teria que provar?”, destacou. Para ele, que aproveita agora os dias ao lado da família, essa está sendo sua melhor vida.

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