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Modelo que viu a própria mãe ser vítima de feminicídio relata como venceu o luto

Hoje em dia, Ana Barbosa é uma das modelos brasileiras mais renomadas mundo afora, no entanto, sua trajetória nem sempre foi fácil

Hoje em dia, Ana Barbosa é uma das modelos brasileiras mais renomadas mundo afora, no entanto, sua trajetória nem sempre foi fácil
A modelo viu a mãe ser morta e precisou passar pelo triste processo de luto – Reprodução/Another Agency

A modelo Ana Barbosa compartilha com seus seguidores sua história de superação do luto que a fez chegar onde está hoje. Atualmente com 23 anos, a jovem já presenciou vários momentos difíceis – como ver sua mãe ser vítima de feminicídio.

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Tudo aconteceu, então, em 2015, quando ela tinha apenas 16 anos. Num episódio que marcou sua vida para sempre, a jovem presenciou seu pai assassinando sua mãe. Desde então, a mineira enfrentou uma série de barreiras emocionais para superar o luto.

Dois anos mais tarde, portanto, a modelo foi revelada por uma agência e hoje trabalha com os principais nomes do mundo da moda: Prada, Dior, Fendi, Miu Miu, Marc Jacobs, Dolce & Gabbana, etc.

Jovem modelo conta como superou luto da perda da mãe e traumas

Segundo a jovem, então, ser modelo era um sonho que surgiu antes mesmo do trágico ocorrido. “Comecei a me interessar pela carreira de modelo quando frequentava um curso de moda na minha cidade”, conta.

Apesar disso, foi depois da perda da mãe que ela pensou que jamais o realizaria. “Quando a pessoa que eu via com mais alegria na vida se foi, tive que tirar algum aprendizado disso tudo”, desabafa. “A dor nos ensina muitas coisas”.

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Ana Barbosa, portanto, não deixou de seguir seu sonho: “Assim que terminei o ensino médio, decidi me mudar para São Paulo e tentar ingressar no mercado”.

Hoje em dia, a modelo compartilha nas redes sociais e durante seus trabalhos sua experiência de superação que a ajudou a viver o luto. “Quando a pessoa que eu via com mais alegria na vida se foi, tive que tirar algum aprendizado disso tudo. A dor nos ensina muitas coisas. Hoje, busco usar a carreira como plataforma para trazer representatividade e para compartilhar histórias de superação que possam inspirar”, relata, por fim.

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