Fabiana Justus conta que engravidou do terceiro filho por meio de fertilização in vitro
Fabiana Justus, filha do empresário Roberto Justus, já é mãe de Chiara e Sienna, de 4 anos; influenciadora espera seu terceiro filho
Fabiana Justus, filha do empresário Roberto Justus, já é mãe de Chiara e Sienna, de 4 anos; influenciadora espera seu terceiro filho
Nessa terça-feira, 14 de fevereiro, Fabiana Justus usou suas redes sociais para contar que engravidou do seu terceiro filho através de fertilização in vitro. A influenciadora já é mãe de Chiara e Sienna, de 4 anos, e compartilhou um vídeo explicando como foi o processo de engravidar.
“Todo esforço vale a pena quando lutamos pelos nossos sonhos! Meu bebê, tão sonhado e tão esperado, hoje você está na minha barriga, e já é tão amado! Me sentindo muito abençoada por viver esse momento mágico mais uma vez”, disse.
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“Muito grata a Deus por mais essa benção nas nossas vidas. Força e todo amor do mundo para todas as tentantes que me acompanham! Torcendo muito por todas vocês”, completou a influenciadora.
Ainda bem desconhecida pela sociedade, a fertilização in vitro gera uma série de dúvidas como, por exemplo: é possível escolher o sexo do bebê? a cor de seus olhos e cabelo? O especialista em reprodução humana, Dr. Fernando Prado, então, explica todo o processo e se é possível fazer essa escolha.
Apesar de muita gente acreditar ser possível, principalmente, a escolha do sexo do bebê, o especialista afirma que não é propriamente assim. “Na verdade, os tratamentos não trazem informações extras sobre as características dos futuros bebês. O sexo do bebê seria possível de ser escolhido porque o teste genético consegue detectar qual é o cromossomo sexual que o embrião possui, X ou Y. No entanto, eticamente não é permitido pelo Conselho Federal de Medicina que seja feita a escolha do sexo do embrião, a não ser em casos em que existam doenças ligadas ao sexo, como a hemofilia, por exemplo. Nesses casos pode ser escolhido o embrião com o sexo que não é portador do gene para evitar a transmissão da doença”, relata o profissional.
Já em relação à cor dos olhos, cabelo e pele, a identificação não é possível. O especialista conta: “Não existe tecnologia ainda na área médica que possibilite a escolha dessas características e também acho que vai ser muito improvável que os órgãos reguladores permitam que sejam escolhidas essas características”.