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Qualidade do seu sono revela como você irá morrer, aponta estudo

Como você dorme? Porque apesar de parecer algo bobo, pesquisadores descobriram que o sono revela, e muito, sobre seus riscos de mortalidade

Como você dorme? Porque apesar de parecer algo bobo, pesquisadores descobriram que o sono revela, e muito, sobre seus riscos de mortalidade
Segundo estudo, forma como você dorme revela como você irá morrer – Pexels/Andrea Piacquadio

Um novo estudo da Universidade de Stanford revelou algo surpreendente: o tipo do seu sono revela sua ‘taxa de mortalidade’. Sim, segundo a pesquisa publicada na revista Digital Medicine, a qualidade do nosso sono, quando afetada, pode ‘prever’ como iremos morrer.

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A partir de uma inteligência artificial, os pesquisadores analisaram 12 mil estudos que listavam características das pessoas dormindo. Assim, a tecnologia conseguiu identificar a ‘idade de sono’ de cada uma dessas pessoas; essa, portanto, estaria totalmente ligada a fatores que interferem em nossa mortalidade.

Segundo os responsáveis, a ideia surgiu após os estudos apontarem que o sono é um dos principais afetados quando a pessoa está com alguma doença e/ou distúrbio. Desse modo, a idade do sono equivale a sua idade de fato, sua qualidade de sono e sua saúde como um todo.

Pesquisadores explicam qual tipo de sono está mais ligado ao alto risco de mortalidade

Um dos principais apontamentos do estudo, portanto, é sobre o ‘sono picado’. Mas não qualquer tipo de sono fragmentado, e sim daquelas pessoas que acabam não lembrando que acordam várias vezes durante a noite.

De acordo como eles, esse é um sinal de alto risco de morte. No entanto, eles ainda buscam entender como elas se relacionam: “Determinar por que a fragmentação do sono é tão prejudicial à saúde é algo que planejamos estudar no futuro”, aponta um dos responsáveis pela pesquisa, Emmanuel Mignot. Essa fragmentação, além disso, sugere um possível surgimento de doença, no futuro, por estar ligada a essa mortalidade.

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Eles, portanto, ainda destacam que os riscos dessa fragmentação do sono não valem para pessoas com distúrbios como insônia e apneia, por exemplo.

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