Publicidade

Mortes por doenças cardiovasculares na pandemia aumentam por inatividade

No Brasil, infelizmente, cerca de 50% da população é considerada inativa

Mortes por doenças cardiovasculares na pandemia aumenta por inatividade – Freepik

Você sabia que inatividade física na pandemia pode aumentar mortes por doenças cardiovasculares em até duzentos mil novos registros no longo prazo?

Publicidade

Quem revelou o dado foi um Estudo da Universidade de São Paulo (USP) a partir da revisão de cinquenta estudos, verificando também que a falta de exercícios teve um crescimento de 50%.

E, no resultado da pesquisa ainda foi descoberto que a falta de atividade física é responsável por cerca de 9% da mortalidade anual, resultando em cerca de cinco milhões de mortes por ano no mundo. Também, mesmo que a inatividade seja de curto prazo (até um mês), pode ser aumentado o fator de risco para as doenças do coração.

“Nós temos dados que de fato confirmam que a inatividade física cresceu, e cresceu especialmente nos grupos clínicos que foram mais expostos a essa condição de isolamento social”, disse Bruno Gualano, professor da Faculdade de Medicina da USP.

+++ VEJA TAMBÉM: ‘Skincare natural’: Abóbora, batata doce e frutas cítricas são capazes de melhorar a saúde e a beleza da pele
+++ VEJA TAMBÉM: Máscara de carvão ativado limpa profundamente a pele e controla a oleosidade; saiba como fazer

Publicidade

Mas, é preciso manter os cuidados para a prática física principalmente diante dos riscos da covid-19, com cuidados.

“A atividade física é essencial, mas a academia de ginástica não é. O que eu quis dizer com isso? Que a academia não é importante? Não, é importante, mas não é vital. Significa que eu consigo manter meus níveis de atividade física sem me entranhar numa academia que não traga as condições ideais de proteção”, explicou o professor.

Lembrando que a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a prática de 150 a 300 minutos por semana de atividade física moderada a vigorosa, sendo que no Brasil, infelizmente, cerca de 50% da população é considerada inativa.

Publicidade