Luteína: como o consumo do suplemento pode auxiliar na prevenção de problemas oftalmológicos? Entenda!
Sandra Ribeiro, terapeuta holística, explica como a luteína atua na manutenção da saúde dos olhos
Publicidade
A luteína pode colaborar para a prevenção de problemas oftalmológicos!
Os olhos são um dos órgãos mais sensíveis do corpo. Qualquer problema que atrapalhe o desempenho da visão gera uma significativa baixa na qualidade de vida e por isso, a saúde ocular deve ser um dos principais pontos a receber atenção. “Ao longo dos anos, naturalmente, ocorre um desgaste e podem surgir problemas que afetem a visão. Por isso, manter check-ups regulares no oftalmologista é essencial”, explica a terapeuta holística, Sandra Ribeiro.
+++ Quatro check-ups essenciais para começar 2022 com mais saúde
De acordo com ela, a luteína é um tipo de carotenoide encontrado na lente e na retina do olho que pode potencializar a saúde ocular. “Sua função é proteger a pele e os olhos, pois faz um filtro natural, ajudando contra danos diários causados pela exposição à luz do dia e iluminação artificial de ambientes”, detalha.
Por que a luteína pode prevenir doenças oftalmológicas?
A substância pode ser de grande auxílio tanto na prevenção de doenças oftalmológicas como na melhora na função visual de pacientes que já tem degeneração macular relacionada à idade (DMRI). “Pesquisas mostram que a luteína ajuda a prevenir doenças relacionadas à idade, além de reduzir o risco de catarata, cegueira noturna, atuar na prevenção de doenças cardíacas, evitar danos no DNA, modular o sistema imune e a comunicação das células”, afirma a especialista.
+++ Cannabis medicinal é opção para o tratamento da insônia
A luteína é usada em formato de suplemento alimentar, pois não é produzida naturalmente pelo corpo humano. “É antioxidante, protege contra os radicais livres produzidos por luz ultravioleta, cigarro e poluição”, conta Sandra Ribeiro.
O consumo diário da Luteína é uma maneira prática de reduzir a possibilidade de surgimento de doenças degenerativas. “É importante sempre consultar um médico sobre as particularidades e sensibilidade de cada um”, aconselha a especialista.
