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Fone, batom, escova de cabelo, chinelo: Entenda por quê é melhor não emprestar esses objetos

Sempre que possível é melhor se prevenir

Fone, batom, escova de cabelo, chinelo: Entenda por quê é melhor não emprestar esses objetos – Freepik

Não é só em tempos de disseminação global do coronavírus que devemos redobrar a atenção para evitarmos contrair doenças indesejáveis —e muitas vezes fatais!

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Diariamente, é preciso tomar cuidado com o que emprestamos ou pedimos emprestado aos outros para evitar a contaminação e a transmissão de vírus e bactérias.

Também, é importante lembrar que os riscos, na maior parte dos casos, são baixos considerando nossas defesas e nossa imunidade. No entanto, sempre que possível é melhor se prevenir. 

Desse modo, veja alguns exemplos do que não se deve compartilhar:

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FONES DE OUVIDO

Os fones de ouvido podem ficar contaminados com bactérias e fungos, pois o conduto auditivo é úmido. Não é algo comum, mas o compartilhamento pode desencadear infecções locais, principalmente otites externas. 

Portanto, é sempre melhor não compartilhar ou limpar os fones de ouvido antes de emprestá-los ou colocar os de outra pessoa. 

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TOALHAS

Por ficarem constantemente úmidas, podem ser fonte de transmissão de bactérias, fungos e vírus. Além disso, parasitas como ácaros e escabiose podem ser transmitidos. 

E, lidar com roupa suja também costuma espalhar germes para as mãos, por isso a recomendação dos médicos é lavá-las bem após o manuseio das peças. Mas toalhas lavadas e bem secas podem ser emprestadas para uma visita, por exemplo.

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ESCOVA DE CABELO

Bactérias e fungos da microbiota do couro cabeludo alheio podem “escapar” para a sua cabeça se você pedir pente ou escova emprestados.

Além disso, parasitas como o piolho também podem ser transmitidos através desse método. 

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PINÇA

Ao usar a pinça, geralmente provocamos microtraumas na pele que se transformam numa porta de entrada para vírus, a exemplo da hepatite. 

Além disso, pinças podem ter um acúmulo de bactérias e causar infecções de pele como impetigo, que provoca feridas avermelhadas no rosto.

SABONETE EM BARRA

Embora o produto seja um agente de limpeza, o sabonete não tem a capacidade de matar todos os tipos de bactérias, vírus ou fungos.

Então, a versão em barra não deve ser usada por duas ou mais pessoas, assim como as esponjas de banho, pelo risco de disseminar quadros de foliculite e até mesmo de herpes, apesar de as chances serem baixas.

CHINELOS

Calçar os chinelos de alguém representa o risco de contrair micoses, pois esses calçados podem estar contaminados por fungos existentes nas plantas dos pés ou da famosa frieira, bastante comum e incômoda.

BATOM

Se uma pessoa está com herpes nos lábios, usa e empresta o batom, pode, sim, transmitir essa infecção. Outras infecções virais como a gripe podem ser propagadas dessa forma também.