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Cuidado: sinais que o corpo dá que você não está consumindo proteína suficiente

A nutricionista Juliana Vieira listou alimentos ricos em proteína; confira a lista e cuide de sua alimentação

Cuidado: sinais que o corpo dá que você não está consumindo proteína suficiente
Cuidado: sinais que o corpo dá que você não está consumindo proteína suficiente – Foto de Kafeel Ahmed no Pexels

A proteína é de extrema importância para diversos processos do organismo humano, desde a estrutura das células até a imunidade. Quando você não está consumindo a quantidade ideal por dia, o corpo começa a dar sinais. A nutricionista Juliana Vieira listou alguns deles.

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“A falta de proteína no organismo pode causar inúmeros problemas como fadiga, queda de cabelo, baixa imunidade, perda de massa muscular, doenças frequentes, gases e prisão de ventre, entre outros”, explica.

Juliana explicou a importância da proteína:

“É um macronutriente que pode ser encontrado praticamente em qualquer parte do corpo ou tecido, como no músculo, osso, componente, encontrado em alimentos de origem vegetal e animal, é essencial para o bom funcionamento do nosso corpo. Ele também ajuda a perder peso, ganhar massa magra , afastar o desejo por alimentos calóricos. É importante para equilibrar a taxa de síntese proteica do músculo; formação do sistema nervoso, entre outros”.

Ela também falou sobre o consumo ideal para um adulto. “Devemos seguir a recomendação da RDA (Recommended Dietary Allowance) que é de 0,8g/Kg por dia de proteínas, ou seja, 12 a 15% das necessidades calóricas diárias, porém varia bastante de tipo de atividade física”.

A nutri elencou alguns altamente protéticos e com pouco carboidrato:

Frango grelhado: zero carboidratos
Bife de carne de vaca: zero carboidratos
Atum: zero carboidratos
Salmão: um filé médio tem 0,7g de carboidratos
Queijo Brie: uma porção de 30g tem 0,1g de carboidratos
Muçarela: uma porção de 30 gramas tem 0,9g de carboidratos
Amêndoas: sete unidades têm 2g de carboidratos
Ovo: 0,56g de carboidratos

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“Lembre-se que os valores indicados acima servem apenas como uma referência e podem variar. A ingestão desses alimentos deve ser sempre moderada e dietas devem ser sempre orientadas por um nutricionista”, finalizou.