Publicidade

Covid-19: EUA batem recorde de casos de Coronavírus; França inicia confinamento

E, com apenas cinco dias das eleições presidenciais, o candidato democrata Joe Biden concentra os ataques a Donald Trump por sua gestão da crise de saúde

Covid-19: EUA batem recorde de casos de Coronavírus; França inicia confinamento – Pexels

A pandemia da COVID-19 tem atingido novas proporções alarmantes ao redor do mundo.

Publicidade

A França retomou o confinamento generalizado nesta sexta-feira, dia 30, enquanto os Estados Unidos registraram o recorde de 90.000 casos positivos em 24 horas, comprovando que a segunda onda da doença pode vir tão — ou mais — forte que a primeira.

Desde quinta-feira, dia 29, a França, que somou mais de 36.000 mortes desde o início da epidemia, está em confinamento pela segunda vez, mas desta vez a medida é diferente do sistema adotado anteriormente.

As creches e escolas permanecerão abertas com um protocolo sanitário reforçado para que muitos pais possam continuar trabalhando. Mas os estabelecimentos comerciais “não essenciais” estão de portas fechadas, assim como os cinemas e salas de espetáculos.

+++ VEJA TAMBÉM: Covid-19: Quais cuidados devemos ter ao ir para a academia? Veja
 
+++ VEJA TAMBÉM: Coronavírus: Colômbia se torna o 8º país do mundo a bater a marca de 1 milhão de casos 

Publicidade

ESTADOS UNIDOS

A situação também piora nos Estados Unidos, na reta final da campanha eleitoral. A maior potência mundial registrou na quinta-feira, dia 29, um novo recorde de casos de covid-19 em 24 horas, superando pela primeira vez a barreira de 90.000 novos contágios, de acordo com o balanço da Universidade Johns Hopkins.

E, com apenas cinco dias até as eleições presidenciais, o candidato democrata Joe Biden concentra os ataques a Donald Trump por sua gestão da crise de saúde.

Publicidade

Sendo o país mais afetado por mortes pela Covid-19, a economia americana registrou uma grande recuperação no terceiro trimestre, com um crescimento recorde do PIB de 33,1% em projeção anual, mas os dados oficiais estão longe de marcar o fim da crise.