Essa semana, o mundo ligou um sinal de alerta ao descobrir que um paciente em Hong Kong tinha conseguido de reinfectar com o novo coronavírus.
Isso quer dizer que, mesmo após ele já ter tido a doença e se recuperado, contraiu o vírus por uma segunda vez.
Isso levou em debate o quanto o corpo humano era capaz, depois de ser infectado e curado, de ser imune ao novo coronavírus, principalmente depois de mais casos parecidos, que aconteceram na Europa.
Apesar da preocupação, a Organização Mundial da Saúde, a OMS, acredita que esses casos, até agora foram registrados três no mundo todo, não sejam comuns.
Outro fator que dá tranquilidade, aos olhares da Organização, é a distribuição das vacinas, que estão previstas para serem distribuídas entre o final de 2020 e o começo de 2021.
Vale lembrar que, mesmo não tendo uma comprovação da reinfecção, o melhor meio de prevenção para o coronavírus está sendo as medidas de distanciamento social, além dos itens de segurança, como a máscara facial e o uso de álcool em gel.