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Alopecia: predisposição pode ser detectada através de análise do DNA

Mapeamento genético identifica genes responsáveis pela desregulação hormonal que provoca a alopecia; saiba mais

Lucas Koka Penteado, Jada Pinkett Smith e Gabriel o Pensador são algumas das celebridades que possuem alopecia – Reprodução/Instagram/@lucaskokapenteado/@ gabrielopensadoroficial – Foto: Frazer Harrison/Getty Images

A alopecia, popularmente conhecida como calvície, é a principal causa da perda de cabelo, principalmente em homens, mas que também está presente em mulheres, como é o caso de Jada Pinkett-Smith, mulher de Will Smith.

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A literatura científica mostra que algumas variantes genéticas comuns são fatores de risco para esta condição. O problema acontece por conta de uma desregulação dos hormônios androgênicos, influenciada por alguns genes que afinam os fios capilares progressivamente, até ocasionar a queda.

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Com os recentes acontecimentos nos palcos do Oscar, o assunto ganhou espaço e causou curiosidade sobre o diagnóstico de alopecia areata, doença autoimune que causa quedas dos cabelos e pelos em várias partes do corpo, podendo ser provocada por influências genéticas, processos inflamatórios locais ou doenças sistêmicas.

No caso dos homens com alopecia androgenética, geralmente, a perda de cabelo se concentra nas entradas frontais e na parte do topo da cabeça. Já nas mulheres, o mais comum é que ocorra uma perda mais generalizada, que deixa todo o couro cabeludo mais aparente. Entretanto, fato é que, tanto nos homens, como nas mulheres, quanto antes for feito o diagnóstico e mais cedo iniciar o tratamento, maiores as chances de frear o avanço da doença.

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Predisposição à alopecia pode ser detectada através de análise do DNA

Neste ponto, o mapeamento genético pode indicar quais as chances de uma pessoa desenvolver esse tipo de alopecia. Através de uma amostra de saliva, o teste faz a leitura de pontos específicos do DNA e aponta se cada indivíduo possui os marcadores genéticos que provocam a alteração hormonal responsável pela queda de cabelo.

“A genética não deve ser o único fator considerado quando falamos sobre quedas de cabelo. Mas, além da influência dos genes HDAC4 e HDAC9, sabemos também que os povos ameríndios, asiáticos e africanos possuem taxas de calvície menores que os europeus. Com o mapeamento genético, é possível determinar também a ancestralidade da pessoa e avaliar o quanto isso aumenta ou reduz as chances dela ter alopecia”, explica Ricardo di Lazzaro Filho, médico e sócio-fundador do laboratório Genera.

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Além da queda de cabelo, a alopecia androgenética pode ocasionar a perda de pelos em outras partes do corpo, como nas sobrancelhas. Tanto a calvície quanto as falhas nas sobrancelhas podem provocar sérios problemas de autoestima.

“Os cabelos, muitas vezes, expressam nossas personalidades e acabam sendo uma moldura para o rosto, assim como a sobrancelha é para o olhar. Muitas pessoas que sofrem com a queda acabam investindo bastante dinheiro em implantes capilares depois de sofrer por muito tempo com a imagem refletida no espelho. O ideal é detectar o problema antes do início dos sintomas e iniciar o melhor tratamento. Os testes de genômica pessoal oferecem resultados muito personalizados, o que facilita também a personalização das terapias”, finaliza Ricardo. 

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Além da propensão à calvície, a análise do DNA detecta a tendência para o desenvolvimento de doenças como diabetes tipo 2, osteoporose, trombofilia, câncer e Parkinson. Também é possível analisar os aspectos psicológicos, como predisposição para uma impulsividade exacerbada, habilidade em matemática e até determinar preferência por horários diurnos ou noturnos, além de descobrir a origem do DNA por pelo menos cinco gerações.


*Sobre a Genera: Criada por Ricardo Di Lazzaro e André Chinchio, a Genera é o primeiro laboratório brasileiro especializado em genética que realiza testes de ancestralidade, saúde e bem-estar no Brasil e que atua no mercado desde 2010 com foco em inovação. A Genera faz uma leitura completa do DNA de cada pessoa, com o objetivo de oferecer caminhos mais acessíveis para o autoconhecimento e que auxiliam na busca por uma vida mais saudável. Com um crescimento de 70 vezes no faturamento dos últimos 5 anos e 15 vezes comparando apenas 2019 e 2020 com os testes de Ancestralidade, Saúde e Bem-Estar, a instituição está se consolidando e movimentando o mercado genético brasileiro com constantes investimentos em pesquisas e desenvolvimento.

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