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“Eu sou outra pessoa”; Reynaldo Gianecchini confessa maior aprendizado do câncer

Em 2011, ator foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin de células T; hoje em dia, além de celebrar a cura, ator revela os maiores aprendizados dessa fase

Em 2011, ator foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin de células T; hoje em dia, além de celebrar a cura, ator revela os maiores aprendizados dessa fase
Ator contou que mudou depois da experiência de ‘quase morte’ – Instagram/@reynaldogianecchini

Aos 40 anos, Reynaldo Gianecchini recebeu o diagnóstico de um câncer raro, o  linfoma não-Hodgkin de células T. Hoje em dia, cerca de 10 anos depois, o ator está curado, mas não deixa de comentar sobre os aprendizados dessa fase tão significativa de sua vida.

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Por isso, durante sua participação no Flow Podcast, o artista comentou sobre seu diagnóstico e o que desse momento levou para a vida. “Tudo começa depois dos 40, é aquela frase: ‘A vida começa depois dos 40’. Para mim, faz todo sentido. Eu comecei os 40 passando por experiência de quase morte [o câncer], na beira do abismo”, pontuou.

“Foi para que eu começasse a repensar tudo, mudar os pontos de vista. Também já começou uma maturidade, um olhar mais atento sobre mim. Eu sou outra pessoa”, continuou. “Se você falar assim: ‘Amanhã, depois ou em um mês eu posso morrer’, o que significa o hoje? Você está preocupado realmente se o vizinho falou que você tem cecê, se o seu trabalho não foi validado? Não faz o menor sentido ter essa briguinhas com o seu ego. Até hoje eu estou tentando entender todas as fichas que estão caindo por causa dessa minha experiência”, refletiu, por fim.

Reynaldo Gianecchini ainda relembra como descobriu câncer raro

Ainda durante a entrevista, portanto, o ator contou como descobriu que estava com o linfoma raro. “O linfoma não se manifesta muito, basicamente eu estava cheio de gânglios, mas não via os gânglios”, revelou.

Logo, ele explicou que só descobriu porque estava realizando exames para melhorar sua potencial vocal no teatro. “Eu fui fazer o exame das cordas vocais, aí o cara me falou [sobre os gânglios]. Eu fui procurar um infectologista, fiz todos os exames e não deu nada, nem de bactéria, nem de vírus”, explicou. “Foi daí que tivemos que pesquisar melhor, foi quando eu descobri”.

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