Quando começar a usar cremes anti-idade para prevenir o envelhecimento da pele?
A especialista em estética e cosmetologia Daniela Lopez aconselha a idade ideal para incluir cada princípio anti-idade no skincare
A especialista em estética e cosmetologia Daniela Lopez aconselha a idade ideal para incluir cada princípio anti-idade no skincare
O uso de protetor solar diariamente é um cuidado preventivo para a saúde e envelhecimento da pele que deve ser iniciado desde a infância. Entretanto, os dermocosméticos com princípios anti-idade também podem ser incluídos na rotina de skincare para obter maiores resultados.
“A partir dos 25 anos, é indicado incluir o uso de séruns e cremes com vitamina C. Além de possuir propriedades antioxidantes, esse composto intensifica a hidratação da pele, uniformiza o tom e auxilia na prevenção do envelhecimento precoce”, explica a especialista em cosmetologia e estética, Daniela Lopez. Outros produtos indicados são os ácidos ferúlico e glicólico, que promovem elasticidade e firmeza para a pele.
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No caso de pessoas entre 30-50 anos, são indicados produtos com maior poder de hidratação, já que à medida que envelhecemos a pele tende a ressecar. Nesse período, Daniela Lopez indica que o ácido hialurônico pode ser um grande aliado: “Esse composto estimula a sustentação e a hidratação da pele, evitando a flacidez, as linhas e sinais de expressão e mantendo a pele hidratada, viçosa e revitalizada”, informa.
A partir dos 50 anos a produção de colágeno da pele no organismo reduz significativamente, portanto, o ideal é adotar o uso de retinóides e produtos com ácido glicólico e ácido lático em concentrações maiores: “Esses cuidados irão ajudar a estimular a produção de colágeno, atenuação de rugas e uniformização da pele”, pontua a cosmetóloga Daniela Lopez.
Sobre Daniela López
Daniela López é graduada em Estética e Cosmetologia pela Universidade Braz Cubas, técnica em Estética Facial e Corporal pelo SENAC e pós-graduada em Intradérmicos e Subcutâneos pela FAISP. Especialista em estética e cosmetologia avançada UNIFESP.
A cosmetóloga atua na causa de regulamentação da atuação de profissionais estéticos e cosmetólogos. É presidente da SindEstética e responsável pela criação do CBO 3221 para o setor frente ao Ministério do Trabalho e Emprego.
É autora do livro a História da Legislação da Estética e Cosmetologia no Brasil e pesquisadora no campo clínico, com práticas e testes desenvolvidos clinicamente in-vivo em pacientes para disfunções estéticas faciais com ênfase em rejuvenescimento e retração tecidual. É fundadora da Escola Superior de Estética e Cosmetologia (ESEC), a primeira escola superior de estética e cosmetologia no Brasil.