Enquanto a Moderna realiza estudos para o desenvolvimento de uma vacina contra a doença, diversos países estão buscando alternativas para conter o surto
Em meio ao avanço da varíola dos macacos pelo mundo, a farmacêutica Moderna anunciou um estudo para o desenvolvimento de uma possível vacina contra a doença. “Ressaltando esse compromisso, e como a monkeypox (varíola de macaco) é de importância para a saúde pública global, conforme identificado pela OMS, estamos investigando possíveis vacinas contra a varíola em um nível pré-clínico”, comunicou a farmacêutica.
Em meio a um cenário com 131 casos da doença confirmados e 106 suspeitos, conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), os estudos da Moderna ainda estão sendo realizados em laboratório, em testes pré-clínicos. Ainda não há nenhuma análise envolvendo testes com humanos.
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Enquanto isso, alguns países já tentam buscar uma via para conter a disseminação da doença. A Alemanha, por exemplo, fez a encomenda de 40 mil doses do imunizante Imvanex contra varíola. Nos Estados Unidos, a vacina contra a doença é chamada de Jynneos, e o país norte-americano também estuda a liberação do imunizante para pessoas consideradas de “alto risco”.
Também considerando pessoas mais vulneráveis à doença, a França já orientou a vacinação contra varíola para o público de risco e profissionais da área da saúde. Enfrentando um grande número de casos, o Reino Unido, por exemplo, já está vacinando esses profissionais que tiveram contato com pacientes infectados.
