Inovação! Cientistas estudam possibilidade de desenvolver vacinas adesivas com mais eficácia que as tradicionais
Nova tecnologia possui uma resposta imune maior do que os imunizantes por agulha e seringa
Nova tecnologia possui uma resposta imune maior do que os imunizantes por agulha e seringa
A vacinação contra a COVID-19 pelo Brasil está acontecendo por meio de um recurso bem comum: a agulha e a seringa. Conforme os dados do Consórcio de veículos de imprensa, cerca de 68% da população já está com a primeira dose e 41% imunizada com as duas doses ou dose única. E em meio a imunização global, cientistas americanos estão estudando a possibilidade de uma vacina adesiva.
O estudo foi publicado no dia 28 de setembro na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, e constata que a resposta imune dessa inovação é 10 vezes maior do que a aplicada tradicionalmente por agulha e seringa no músculo do braço.
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Sua composição é feita por microagulhas, e está sendo desenvolvida por uma impressora 3D. A ideia é realizar algo efetivo contra a doença e, quem sabe, contra outras enfermidades no futuro. Mas a tecnologia também permite que a imunização seja um processo mais fácil para aqueles que têm medo de agulhas ou para evitar maiores dores.
Outras questões importantes são a transformação no transporte e no armazenamento desses produtos, já que essa logística pode ser facilitada, e a redução do descarte de lixos infectantes.
São diversos os benefícios dessa iniciativa, por mais que muita coisa ainda deve ser analisada. A acessibilidade aumentaria e os autores desse projeto ainda destacam que a vacina adesiva necessita de uma quantidade menor de dose.