Demência: Entenda como tratamentos na água fria podem ser uma das chaves para a cura para a doença
A doença que afeta o cérebro ainda não tem cura, mas estudos estão avançando e mostrando resultados otimistas
A doença que afeta o cérebro ainda não tem cura, mas estudos estão avançando e mostrando resultados otimistas
A Demência, infelizmente, é um das doenças mais severas que existem e ainda não possui cura.
O tratamento varia da gravidade em que a enfermidade se manifesta na pessoa, mas estudos na Universidade de Cambrigde mostraram resultados promissores, que podem caminhar para um resultado mais preciso.
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O fator predominante do tratamento seria a água fria. Isso mesmo, a água fria.
Os estudos na renomada universidade inglesa mostraram que o corpo libera uma proteína quando entra na água fria, a RBM3, mas isso já era de ciência da comunidade médica, que até apelidou a proteína de “proteína do choque frio”.
A novidade se dá que essa substância ajuda na formação de uma espécie de proteção no cérebro, capaz de retardar os sintomas de demência nas pessoas, ou até reparar alguns danos causados pela doença.
Essa protéina também é encontrada em alguns animais na natureza, como ursos, que liberam essa proteína durante as temperaturas mais frias, como uma proteção para o período de hibernação que eles passam.
Apesar dos resultados animadores, as pesquisas ainda estão em estágios iniciais e terão muitos testes a serem feitos para comprovar ou refutar os estudos.