Resistentes? Estudos comprovam o coronavírus tem mais dificuldades de infectar pessoas com tipo sanguíneo O
O resultado desperta curiosidades da comunidade médica, que precisa fazer mais estudos para entender como funcionaria essa “resistência”
O resultado desperta curiosidades da comunidade médica, que precisa fazer mais estudos para entender como funcionaria essa “resistência”
Desde que o coronavírus virou o centro de estudos da comunidade médica, se pesquisa à todo vapor o funcionamento desse vírus e suas especificidades.
Uma delas intriga a comunidade médica, como uma espécie de “kriptonita” do vírus: A resistência maior de pessoas com o tipo sanguíneo O a contrair o vírus. E, se contraírem, tem menos chances de desenvolverem complicações.
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Exatamente isso. Estudos feitos da Dinamarca e no Canadá mostram essa “resistência” ao coronavírus. Esse resultado pode ser a resposta para casos em que a pessoa, mesmo sendo grupo de risco, passa pela doença sem complicações e outras, em que se esperava o mesmo, teve o desfecho pior.
Vale lembrar que, apesar dos estudos iniciais serem, de certa forma, empolgantes, NÃO significa que uma pessoa com o tipo sanguíneo O seja imune (muito pelo contrário!) ou que não vá a ter complicações maiores.
Ou seja, quem for tipo O deve manter a mesma rotina de prevenção à doença! E se tiver alguns dos sintomas, como perda de olfato e paladar, febre, tosse, entre outros, procure o hospital mais próximo.