Para as ‘formiguinhas’ de plantão: a pandemia aumentou a compulsão por doces? Psicóloga responde
A psicoterapeuta e especialista em terapia cognitiva comportamental Raquel Mello foi a responsável por conversar com a Bons Fluidos sobre o assunto

A psicoterapeuta e especialista em terapia cognitiva comportamental Raquel Mello foi a responsável por conversar com a Bons Fluidos sobre o assunto
Quem não gosta de um doce? Para a maioria das pessoas, é algo que proporciona prazer. Porém, o exagero pode indicar um transtorno alimentar. Infelizmente, muita gente tem passado dos limites, como foi apontado pela pesquisa da Fiocruz feita em parceria com a UFMG e a Unicamp.
Entre outros indicadores, o estudo mostrou que, entre abril e maio de 2020, quase metade das mulheres está consumindo chocolates e doces em dois dias ou mais por semana. Esse aumento representa 7% a mais do que antes da pandemia.
Inserido no Código Internacional de Doenças (CID), a compulsão alimentar é um transtorno caracterizado por uma perturbação persistente na alimentação e no comportamento que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos e que compromete a saúde física, social ou emocional.
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