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Pandemia de coronavírus completa um ano com mais de 2,6 milhões de mortes

Estados Unidos, lugar mais afetado com mais de meio milhão de mortos, aceleram a vacinação

Pandemia de coronavírus completa um ano com mais de 2,6 milhões de mortes – Pexels

Há exatamente um ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a covid-19 como pandemia, preocupada com os “níveis alarmantes de propagação”. Depois de meses de caos e esforços, os países se organizaram para enfrentar a doença, mas a resposta continua desigual de acordo com as regiões.

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Até o momento, o vírus matou pelo menos 2.613.983 pessoas em todo planeta, e mais de 117,6 milhões de casos foram registrados, segundo um balanço da AFP.

País mais afetado com mais de meio milhão de mortos, os Estados Unidos aceleram a vacinação. Na quarta-feira, dia 10, foi aprovado um plano de estímulo econômico de US$ 1,9 trilhão, uma “vitória histórica” para o presidente Joe Biden.  Quase US$ 15 bilhões serão dedicados à vacinação, US$ 50 bilhões, a testes e rastreamento de contatos, e outros US$ 10 bilhões, à produção de vacinas.

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E, mais de noventa e três milhões de doses de vacina já foram aplicadas no país, que fez pedidos suficientes para receber até o fim de maio a quantidade necessária para vacinar todos os americanos.

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Brasil

Mas, a situação é muito mais complicada no Brasil, que parece em uma crise cada vez mais profunda. Na quarta-feira, dia 10, o país bateu mais uma vez o recorde de mortes em 24 horas (2.286).

“Estamos no pior momento da pandemia no Brasil, o índice de transmissão com as variantes torna a epidemia ainda mais grave. O ano de 2021 será ainda mais difícil”, disse à AFP a pneumologista Margareth Dalcolmo, da Fiocruz.

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