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Otimista, Jane Fonda afirma que o câncer está em remissão: “Me sentindo tão abençoada”

Aos 84 anos, a atriz de Hollywood Jane Fonda foi diagnosticada com câncer raro; a artista deu relato de como está sendo seu tratamento

Otimista, Jane Fonda afirma que o câncer está em remissão: "Me sentindo tão abençoada"
Otimista, Jane Fonda afirma que o câncer está em remissão: “Me sentindo tão abençoada” – Getty Images

Na última quinta-feira, 15 de dezembro, a atriz Jane Fonda escreveu um texto e seu site oficial e deu aos seus fãs uma notícia muito otimista: a artista revelou que o tumor está em remissão e que não está mais fazendo a quimioterapia. Em setembro desse ano, a artista revelou que está tratando um linfoma não-Hodgkin, tipo de câncer raro.

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No relato, ela explicou: “Na semana passada, meu oncologista me disse que meu câncer está em remissão e posso interromper a quimioterapia. Estou me sentindo tão abençoada e sortuda. Agradeço a todos vocês que oraram e enviaram bons pensamentos para mim”.

Logo depois, ela contou sobre como foi enfrentar a quimioterapia. “Minhas primeiras quatro sessões de quimio foram fáceis e me senti cansada por poucos dias, mas a última sessão foi bem dura e foram duas semanas bem difíceis de realizar qualquer coisa”.

 

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Jane Fonda afirma que não tem medo de morrer

Em novembro desse ano, em entrevista ao Entertainment Tonight, a estrela de Hollywood disse que acredita que não tem mais muito tempo por aqui mas, mesmo assim, não tem medo da morte.

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“Não tenho muito mais tempo por aqui. Quando você chegar à minha idade, é melhor estar ciente da quantidade de tempo que te resta em oposição à sua frente. Quero dizer , isso é apenas realista. Estou pronta. Tive uma ótima vida. Não que eu queira ir [morrer], mas estou ciente de que será mais cedo ou mais tarde”, disse, abertamente.

Apesar de ser raro, esse é um tipo de câncer curável; geralmente com quimio, radio ou imunoterapia, ou transplante de medula óssea. Ele é, então, um tipo de câncer no sangue, em que várias células podem ser acometidas. “Essas diversas células causam tumores semelhantes, em linhas gerais, porém com comportamentos discretamente diferentes em termos de agressividade e sintomas”, explica o Dr. Murilo Neves.

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