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Leticia Cazarré compartilha registros ao lado de Maria Guilhermina e se declara para a filha

Leticia Cazarré usou suas redes sociais para compartilhar algumas fotos ao lado da filha caçula e se declarou para a pequena

Leticia Cazarré compartilha registros ao lado de Maria Guilhermina e se declara para a filha
Leticia Cazarré compartilha registros ao lado de Maria Guilhermina e se declara para a filha – Reprodução/Instagram/@leticiacazarre

Na noite dessa terça-feira, 13 de junho, Leticia Cazarré compartilhou alguns registros mais que especiais no seu perfil oficial do Instagram ao lado da sua filha caçula, Maria Guilhermina. A mamãe aproveitou o momento para se declarar para a pequena e agradecer a Deus por ser presenteada com ela.

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Na legenda da publicação, Leticia Cazarré disse: “Deus sabe muito bem que eu não mereço — não mereço mesmo! — ser a mãe desta menina. Mas Ele tem uma mania insondável de nos dar muito, infinitamente mais do que nós merecemos”.

 

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Filha caçula de Letícia Cazarré completa 11 meses: “Coração mais valente”

Maria Guilhermina completou 11 meses no último dia 21 de maio! Filha de Letícia e Juliano Cazarré, a pequena é uma guerreira: nasceu com com um raro problema no coração, chamado Anomalia de Ebstein. Por conta dele, a bebê já enfrentou várias cirurgias.

Os papais, ao lado dos outros quatro filhos, Vicente, de 12 anos; Inácio, de 9, Gaspar, de 3 e Maria Madalena, de 1 ano, compartilharam os registros da comemoração.

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Eles também fizeram um bolo em formato de coração. Na legenda da publicação, escreveram: “11 meses de vida para essa Maria Guilhermina do coração mais valente do mundo”.

Entenda a condição cardíaca rara da filha de Letícia e Juliano Cazarré

A condição acontece quando a válvula tricúspide é malformada. Isso acaba permitindo que o sangue escape para trás a partir do ventrículo para o átrio, no coração. Isso pode causar, portanto, insuficiência cardíaca congestiva, que é quando o fluxo sanguíneo ‘volta’ e causa o acúmulo de líquido nos pulmões, além de um fluxo insuficiente de sangue vermelho para o corpo.

Em alguns casos, ainda, é necessária a intervenção cirúrgica para reparar o dano — como no caso da filha de Juliano. Se menos grave, pode ser controlado com medicação que controla a insuficiência cardíaca congestiva ou os ritmos cardíacos anormais.

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