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Brasil tem queda mínima em taxa de transmissão, mas continua com índice superior a um, segundo Imperial College

Essa taxa, calculado pelo Instituto inglês, é um dos indicativos de controle da pandemia nos países

Taxa de transmissão Covid – Pixabay

O instituto britânico Imperial College, sediado em Londres, faz desde o começo da pandemia, um cálculo, baseado em vários fatores sociais e sanitários, para chegar em um número, batizado de “Taxa R”, que mostra o índice de contaminação em determinado país.

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À grosso modo, esse número faz com que as pessoas possam entender o cenário da pandemia nos Estados. Quando essa taxa está abaixo de 1, significa que a doença apresenta queda. Quando está em 1, apresenta estabilidade. E quando está acima de 1, mostra uma perspectiva de aumento.

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Colocando em números, se um país, por exemplo, está com a taxa em 1,5. Naquele país, a cada 100 pessoas que estão com Covid, elas passam a doença para outras 150 pessoas.

No Brasil, o mais novo estudo do Instituo britânico deu a taxa R para o país em 1,13. Ou seja, 100 pessoas transmitem para outras 113. 

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Em comparação com o antigo resultado, o país teve a diferença mínima, já que estava em 1,14. Porém, há mais motivos de preocupação do que para comemorar, já que a taxa aparece acima de 1.

Esse novo estudo coinscidiu com o dia em que o Brasil voltou a registrar o pior número de óbitos em 24h desde setembro: 961.

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