O principal motivo da sua renúncia ao cargo foi revelado pelo próprio Papa Bento XVI em uma carta dirigida ao seu biógrafo
Na última sexta-feira, 27 de janeiro, a revista alemã Focus divulgou o principal motivo da renúncia do Papa Bento XVI em fevereiro de 2013. Em uma carta escrita ao seu biógrafo algumas semanas antes de morrer, o religioso revelou que a insônia foi o ponto que mais prejudicou e influenciou sua renúncia ao cargo.
No texto divulgado pela revista, o Papa decidiu deixar seu cargo na ocasião devido à insônia que tinha desde a Jornada Mundial da Juventude de Colônia, em agosto de 2005.
Na ocasião, o médico particular do pontífice receitou alguns remédios que, por um tempo, foram suficientes para a manutenção no cargo. Porém, o Papa explica, na carta, que, após alguns anos, os medicamentos não fizeram mais efeito.
“Desta forma, ele renunciou ao posto de líder da Igreja Católica com antecedência suficiente para permitir que seu sucessor, o papa Francisco, cumprisse a visita ao Brasil”, completou a revista. O Papa Bento XVI renunciou meses antes da Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro, com a justificativa de que ele não se considerava capaz de enfrentar o evento.
De acordo com o especialista Dr. Matheus Azevedo, a má alimentação é extremamente prejudicial para o sono, também indo muito além, podendo trazer aumento de peso, inflamação no corpo, etc.
“Existem alimentos que devem ser evitados se você possuir problemas para dormir, como café, chocolate, chá mate, chá preto, chá verde, refrigerante, guaraná em pó, bebidas energéticas, pimenta e gengibre”, conta o doutor.
“O ideal é preferir uma dieta rica em alimentos de verdade, evitando excesso de açúcar e alimentos industrializados. Alimentos ricos em triptofano favorecem o sono, ele é convertido em melatonina no cérebro, assim como em serotonina, um neurotransmissor que ajuda a promover o sono e o relaxamento”, completa.
Alguns exemplos de alimentos são: salmão, nozes, grão de bico, banana, arroz integral, alho, ameixa seca, kiwi e espinafre. A indicação de Matheus é que a última refeição do dia seja feita de 4 a 2 horas antes de dormir, no máximo.
* Leia também:
