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7 maneiras de se preparar para uma gestação em 2021

Aproveite o início do novo ano para adotar hábitos simples que vão aumentar a fertilidade do casal e garantir que a gravidez ocorra sem complicações

7 maneiras de se preparar para uma gestação em 2021 – Freepik

Com a chegada de 2021, colocamos em mente novas meta. E um objetivo visado por muitos casais para o novo ano é o início de uma família. Mas os preparativos para a chegada de um bebê devem ser iniciados muito antes do parto e até mesmo da fecundação. Para garantir maiores chances de gravidez e uma gestação saudável, é preciso que o casal invista em alguns cuidados para melhorar a saúde e a fertilidade. Então, visando auxiliar os casais que desejam iniciar uma família já em 2021, reunimos um time de especialistas para indicar as melhores maneiras de se preparar para uma gestação no próximo ano.

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Confira:

1) Consulte um ginecologista obstetra: O primeiro passo para quem deseja engravidar no próximo ano é consultar um médico especializado que poderá realizar uma avaliação aprofundada e solicitar uma série de exames para garantir que o casal está apto para engravidar. “Por exemplo, caso a mulher apresente alterações metabólicas como obesidade e resistência insulínica ou histórico familiar de diabetes, o ginecologista poderá orientá-la quanto aos riscos do desenvolvimento de diabetes gestacional, condição que está se tornando cada vez mais frequente e pode aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, bem como aumentar o risco de doenças metabólicas na criança mais tarde”, alerta a ginecologista e obstetra Dra. Eloisa Pinho, da clínica GRU.

2) Evite a ingestão de bebidas alcóolicas: Outra dica importante para os casais tentantes é reduzir o consumo de álcool, já que, nos homens, a substância pode causar a diminuição dos níveis de testosterona com consequente redução na produção e quantidade de esperma, podendo levar também à disfunção erétil. “Já nas mulheres, os efeitos do álcool sobre a fertilidade são pouco esclarecidos, mas, sabe-se que, além de reduzir as chances de gravidez, a substância pode permanecer por um certo período no organismo após o consumo e causar problemas durante a gestação, como malformação do feto e síndrome de abstinência no recém-nascido”, explica o Dr. Rodrigo da Rosa Filho, ginecologista obstetra especialista em reprodução humana e membro da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).

Para conferir mais maneiras, veja a MATÉRIA COMPLETA DO PORTAL BONS FLUIDOS, PARCEIRO DO VIVA SAÚDE.
 

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