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Remodelação corporal: médica explica o tratamento

Tratamento camada a camada, agindo no músculo, gordura e pele, melhora silhueta e trata alterações estéticas como gordura localizada, flacidez e celulite

Remodelação corporal: médica explica o tratamento
Remodelação corporal: médica explica o tratamento – Foto: Freepik

No rosto, as técnicas já estão mais do que conhecidas: toxina botulínica, ultrassom microfocado, bioestimulador, lasers e preenchedores garantem melhor contorno e embelezamento facial. Mas e quanto ao corpo? A remodelação corporal não invasiva surgiu como uma forma de ‘esculpir’ a silhueta e é indicada principalmente para pacientes que já têm bons hábitos de vida, mas que ainda apresentam alguns desconfortos estéticos como gordura localizada, flacidez e celulite.

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“O Body Shaping descreve uma variedade de tratamentos capazes de destruir as células de gordura enquanto constroem músculos, firmam a pele e combatem a celulite. Eles são projetados para remodelar e redefinir seu corpo usando uma variedade de tecnologias aprovadas pelos órgãos de controle, como o FDA (Food and Drug Administration)”, afirma a Dra. Cláudia Merlo, médica especialista em Cosmetologia.

Saiba mais sobre a remodelação corporal

A médica conta que é possível atuar no abdômen, flancos, glúteos, coxas e culote.

“A avaliação é sempre individual. Existem pacientes com boa massa muscular, por exemplo, que têm indicação apenas para injetáveis com substâncias redutoras de gordura. Mas no geral, podemos combinar as técnicas com efeitos muito positivos. Quando há pouca gordura e flacidez, podemos iniciar com as injeções redutoras de gordura e, se necessário, tratar a flacidez subsequentemente com bioestimulador”, destaca a médica.

Um exemplo clássico, segundo a médica, da importância de protocolos individuais é a flacidez. “Ela requer uma boa avaliação, pois ela pode ser da pele, dos músculos ou de ambos. A pele geralmente está sobreposta ao músculo e acompanha a tonicidade dele. Se o músculo está flácido, a pele também parece flácida, porém se a pele está flácida e o músculo tonificado, então a aparência não é tão evidente”.

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De acordo com a médica, a pele é um tecido e o músculo é outro. Para tratar ambos, precisamos agir em cada camada. O músculo espessa ou ‘cresce’ conforme o estímulo muscular, já a pele não. A pele fica mais fina e sem firmeza na medida em que perde as fibras de sustentação – as fibras colágenas. Seu estímulo é feito em camadas mais superficiais.

A avaliação de um especialista também é fundamental, pois existem casos em que pacientes apresentam gordura, celulite e flacidez no mesmo lugar. “As regiões em que isso mais acontece são glúteos, posterior de coxa e interno de coxa. Dessa forma precisamos associar as técnicas e fazer tratamento para cada camada”, destaca a Dra. Cláudia.

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