Thaila Ayala desabafa sobre a parte difícil da maternidade: “Muita culpa”
Mãe de Francisco e de Tereza, a atriz Thaila Ayala sempre é sincera ao falar sobre as dificuldades da gestação e da maternidade
Mãe de Francisco e de Tereza, a atriz Thaila Ayala sempre é sincera ao falar sobre as dificuldades da gestação e da maternidade
MATERNIDADE REAL: Thaila Ayala sempre usa as redes sociais para ser sincera sobre ser mãe de dois: Francisco, de 1 ano, e Tereza, de menos de 1 mês. Dessa vez não foi diferente!
Esposa de Renato Góes, a atriz foi até seu perfil do Instagram para falar que a hora do banho é o momento em que ela consegue chorar por cansaço. Mas, mesmo assim, a culpa é muito grande.
“Hora do banho ou hora de chorar embaixo do chuveiro?… É um peito que não cicatriza nunca, sangra, dói, dói muito, uma neném que troca a noite pelo dia, grita de dor da barriguinha, aquele grito que tira qualquer mãe de si, uma cólica do útero voltando para lugar”, disse.
“Um bebê de 1 aninho que chora o dia todo querendo atenção, e tem dias que simplesmente não consigo dar. Culpa, muita culpa, não é fácil e às vezes a gente só precisa disso aí, colocar para fora e sair do banho pronta para mais uma noite em claro! Quem aí se reconhece?”, completou Thaila Ayala.
Confira o vídeo compartilhado pela atriz:
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Thaila Ayala deu à luz seu primeiro filho, Francisco, em dezembro de 2021 e, apesar das maravilhas da maternidade, durante a gestação ela enfrentou várias dificuldades.
Em um novo perfil nas redes sociais, Mil e Uma TrETAS, a modelo relembrou como a gravidez afetou sua saúde mental. “Eu tive uma gravidez nada fácil embora muitos dissessem ser o melhor momento de uma mulher”, começa contando.
Além disso, ela revelou que a culpa a afetou muito, apesar das dores e dificuldades. “Definitivamente foi um dos piores momento da minha vida, tive todos os sintomas, dores, dificuldades e culpa, muita culpa”, desabafou.
A mãe de Francisco, então, contou que sofreu com depressão durante a gravidez: “Sofri uma depressão terrível […] ter sofrido de uma doença que é tão pouco abraçada na gravidez só deixou ainda mais solitário o que já é extremamente só”.