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Hipnose no parto: técnica entra no lugar da anestesia

Na coluna desta semana, Charles Bueno aponta que auto hipnose e técnica feita com especialista minimiza sintomas, inseguranças e dores da gestação até o parto

Hipnose no parto: técnica entra no lugar da anestesia – Freepik / @dcestudio

Além de trabalhar na cura das doenças físicas e mentais, como já mostrei em alguns textos desta coluna, a hipnose também pode fazer parte de um momento muito importante e desafiador da vida de uma mulher: a gestação. Desde o pré-natal até o parto, a técnica fornece ferramentas para alívio de dor e até de inseguranças.

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O momento deve ser único, especial e prazeroso, mas as dores comuns do parto podem deixar qualquer mulher infeliz nesta hora tão especial. A boa notícia é que qualquer desconforto pode ser minimizado e completamente solucionado pela hipnoterapia – o hipoparto. A opção já ganhou inúmeras adeptas já que ajuda não só antes e durante, mas também no período pós-parto.

Auto-hipnose e técnica feita com especialista minimiza sintomas, inseguranças e dores da gestação e já faz parte do Relatório de Recomendação do Ministério da Saúde (Diretrizes para o Parto Normal, 2016) que desde então, indica a técnica de hipnoparto como estratégia de manejo não farmacológico da dor no parto. A conclusão dos estudos mostrou que a Hipnose no parto reduziu significativamente o uso de analgésicos e anestésicos para alívio da dor e a necessidade de ocitocina.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) também aprova, mas especifica que a hipnose pode ser utilizada para condições psicossomáticas, liberação de memórias reprimidas, alívio de dor, controle de hábitos e para amenizar ansiedade, estresse ou depressão — desde que o profissional tenha conhecimento de base sobre como o cérebro funciona para não desencadear complicações e administrar as consequências da hipnose.

COMO ELA ATUA NA MULHER GESTANTE

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Para continuar lendo, veja a MATÉRIA COMPLETA DO PORTAL BONS FLUIDOS, PARCEIRO DO VIVA SAÚDE.