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Da mesma forma que fazemos dieta alimentar, devemos fazer uma ‘dieta de más notícias’

Na coluna desta semana, Jamar Tejada fala sobre a importância de não entrarmos em sintonia profunda com o que não faz bem para a nossa mente e para o corpo, de maneira geral, como as notícias ruins

Da mesma forma que fazemos dieta alimentar, devemos fazer uma ‘dieta de más notícias’ – Freepik

Se antes do coronavírus a vida já não estava fácil, agora então… Somam-se todas as dificuldades, responsabilidades e correrias do dia a dia que já existiam antes, com a insegurança e medo dos dias atuais, como o pavor das contas que continuam chegando, preocupação com a nossa saúde, com a dos nossos familiares, incertezas e mais incertezas … Aí você liga a televisão, numa tentativa frustrada de distrair a cabeça e se depara com gráficos de contaminados e mortos, ranking dos países mais afetados, queda da economia, pobreza mundial, assassinatos, queimadas na Amazônia, sem falar de uma política maravilhosa… Enfim é “só alegria”. É… Foi por isso que há cinco anos ou mais decidi que não assisto mais a noticiários e passei a praticar o que chamo de dieta de más notícias.

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Lembro quando minha vó dizia: “Não fique assistindo a filmes de terror menino, que depois não vai dormir direito!”. Embora escutasse e não levasse a sério, essa frase tem lógica e até comprovação científica, a velha sabia! Infelizmente a gente precisa provar para crer.

Também não estou falando que sou contra os filmes de terror, eu mesmo assisto a muitos, desde que acompanhado, à luz do dia e com todas as portas dos armários trancadas! O fato é que notícias tristes, assim como os filmes pesados, interferem, sim, em nossas emoções e geralmente não de forma positiva!

Para continuar lendo, veja a MATÉRIA COMPLETA DO PORTAL BONS FLUIDOS, PARCEIRO DO VIVA SAÚDE.
 

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