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Toxina botulínica ou preenchimento facial: qual procedimento escolher?

Especialista destaca a diferença entre os procedimentos e em quais partes do rosto cada um é aplicado

Diferença entre toxina botulínica e preenchimento facial
Freepik/ArthurHidden

Atualmente, no mercado de beleza, diversos procedimentos que auxiliam no rejuvenescimento do rosto estão disponíveis, mas quem procura diminuir e suavizar os efeitos do passar dos anos pode se deparar com uma vasta cartela de opções e, assim, a principal dúvida surge: “Qual procedimento é o melhor para a minha situação?”. Rita Ventura, dentista e especialista em harmonização orofacial, explica sobre as diferenças entre a Toxina botulínica e o Preenchimento facial, os tratamentos mais usados para diminuir os sinais do envelhecimento.

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Diferença entre toxina botulínica e preenchimento facial

“Esses tratamentos, apesar de serem confundidos e vistos como procedimentos que possuem a mesma função, possuem ações diferentes. A Toxina Botulínica, conhecida como Botox, serve como um agente paralisante na musculatura do local onde é aplicada, assim ela ameniza a formação de rugas, que costumam se formar como as nossas expressões faciais, explica.

Rita também esclarece sobre o preenchimento facial. Ele é feito com o ácido hialurônico, que é terá o papel de levar um volume, ou também uma sustentação melhor, nas áreas que estão mais caídas, um sinal claro do envelhecimento da pele já que ele dá a perda do colágeno, a proteína responsável por essa sustentação”, afirma a especialista.

Para qual parte do rosto cada um serve?

Por conta da diferença, Rita explica que os procedimentos são indicados para locais diferentes do rosto. Segundo ela a toxina botulínica pode ser utilizada para tratar as rugas da testa, as rugas periorais, conhecida como “código de barras”, o orbicular dos olhos, também conhecida como “pés de galinha”, e as rugas de glabela, que são chamadas de “ruga de bravo” por dar o ar de raiva ao rosto.

Já o preenchimento facial pode ser aplicado para o tratamento do bigode chinês, para dar volume à mandíbula, ao malar e também aos lábios. Rita afirma que em certos casos, pode ser que seja necessário utilizar ambos procedimentos para um resultados mais eficaz.

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