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Reflexologia podal: entenda o que é e para o que serve

A reflexologia podal analisa as terminações nervosas presentes em partes do corpo humano e ajuda a estimular o equilíbrio corporal

Reflexologia podal: entenda o que é e para o que serve
Reflexologia podal: entenda o que é e para o que serve – Foto: Shutterstock

A reflexologia podal é uma área de estudo da reflexologia. A técnica analisa as terminações nervosas presentes em partes do corpo humano. Dedicada à aplicação de pressão em pontos específicos das plantas dos pés, correspondentes às regiões e aos órgãos do corpo, a terapia complementar estimula o equilíbrio corporal, evitando o surgimento de problemas de saúde.

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“Muitas vezes, as dores nos pés são causadas por algum problema na coluna, que acaba desencadeando outros tipos de sintoma, além de dores nos pés e nas articulações, como dores de cabeça. A reflexologia podal proporciona uma massagem relaxante que fazemos nos seus pés, ajudando na circulação sanguínea, além de diminuir a ocorrência das dores”, explica a podóloga Marta Botelho.

Benefícios da reflexologia podal

É preciso ter em mente que os pés carregam toda a nossa estrutura corporal. Isso significa que há uma ligação que vai dele à cabeça, por isso a deformação no pé pode desestruturar o corpo e a coluna; pode, então, ser a causa de outras dores, como dores de cabeça, no maxilar e na forma de morder.

“Quando a gente estimula esses pontos, a gente realinha toda a estrutura do corpo por meio dos pés, além de ajudar os órgãos, como a bexiga, os rins, o fígado e o conjunto respiratório a trabalharem de uma forma melhor, como deve ser. Fazendo um complemento com a medicina, a reflexologia pode ajudar em dores de ordem física, mental e emocional”, diz Marta Botelho.

Por isso, na podologia, a técnica também é indicada para as pessoas que sofrem com a ansiedade, o acúmulo de estresse e a insônia.

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Contraindicações da técnica

A reflexologia é uma terapia que vem para agregar, sendo uma aliada da medicina. No entanto, ela tem restrição quanto a alguns pacientes, como pessoas que usam marcapasso, gestantes ou quem tem trombose inicial, ou avançada.

No caso da trombose, o paciente deve ser avaliado em consulta por um médico, ou seja, a técnica necessita de uma avaliação profissional, e não apenas terapêutica.

Por Marcela Melo

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