Nem precisamos falar o quanto o coronavírus fez desse ano de 2020, um ano totalmente atípico.
Conforme a doença avança e é controlada, os cientistas ficam horas e horas dentro do laboratório tentando entender como funciona esse vírus e, também, desenvolver a vacina.
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Entre esses estudos, um que fora desenvolvido pelo Imperial College London em conjunto com a Ipsos MORI, no período de 20 de junho a 28 de setembro, acompanhando 365.000 pessoas, mostrou que o anticorpo (produzido pelo nosso próprio organismo) do coronavírus tem a duração de poucos meses.
Isso é um dado que mostra um fator alarmante, confirmando que seria possível, sim, uma pessoa que já tenha pegado a doença, de se recontaminar, como já aconteceu em vários casos ao redor do mundo, como China, Bélgica, Holanda, entre outros.
Outro fator que esse estudo mostrou é que pessoas que foram assintomáticas tem seus anticorpos com uma “validade” menor, estando mais propícias a se recontaminarem.
A prevenção? Continua sendo a mesma, usando a máscara, passando álcool em gel e respeitando o distanciamento social