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Para todas as idades: alongamentos para aliviar dores nas costas

Será que funciona mesmo? Quais são os principais alongamentos? O fisioterapeuta Bernardo Sampaio aborda todos os pontos que você precisa saber!

Para todas as idades: alongamentos para aliviar dores nas costas
Para todas as idades: alongamentos para aliviar dores nas costas – FREEPIK/ DCStudio

O alongamento para coluna pode auxiliar no alivio da dor nas costas, devido à má postura, por exemplo, aumentar a mobilidade articular e flexibilidade muscular, melhorar a circulação e promover o bem-estar.

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“Esses exercícios são uma das alternativas para aliviar as dores, também em alguns casos podem auxiliar a prevenir o seu aparecimento. Esses também ajudam a relaxar e aumentam a amplitude dos movimentos, proporcionando um alívio rápido da dor”, comenta o fisioterapeuta Bernardo Sampaio.

Os alongamentos para coluna devem ser feitos de forma gradual e em alguns casos podem causar um pequeno desconforto, mas se você sentir uma dor mais forte, aguda, que impeça de continuar realizando o alongamento, o ideal é parar o alongamento e procurar um profissional da área para auxiliar.

“As atividades podem ser realizadas em qualquer horário do dia, mas eu sempre indico que sejam feitos frequentemente ao longo do dia, especialmente no caso de pessoas que trabalham muito tempo sentadas ou na mesma posição. Uma boa forma de seguir essa recomendação consiste em fazer uma pausa de 5 minutos para alongar entre cada 2 horas de trabalho, por exemplo”, explica o especialista.

Ainda segundo o fisioterapeuta, estes exercícios praticam no final do dia podem ser feitos para ajudar a relaxar e dormir melhor. Para melhorar esse efeito, pode-se tomar um banho quente antes, pois o calor ajuda a relaxar os músculos, aumentando a eficácia dos alongamentos.

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Alongamentos para aliviar dores nas costas

Dobrar o corpo à frente: Com as pernas juntas, dobrar o corpo para frente, mantendo os joelhos esticados.

Esticar a perna: Sentar no chão e dobrar uma perna, até colocar o pé próximo das partes íntimas, e a outra perna estando bem esticada. Dobrar o corpo para frente, tentando apoiar a mão no pé, mantendo o joelho esticado. Se não for possível alcançar o pé, chegar até o meio da perna ou tornozelo. Depois fazer com a outra perna.

Chegar ao chão: Este é semelhante ao primeiro exercício, mas pode ser feito com mais intensidade. Deve-se esforçar para tentar encostar as mãos no chão, sem dobrar os joelhos.

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Esticar o pescoço: Inclinar a cabeça para o lado e manter uma mão segurando a cabeça, mantendo o alongamento. A outra mão pode estar apoiada no ombro ou pendida ao longo do corpo.

Inclinar a cabeça para trás: Manter os ombros alinhados e olhar para cima, inclinando a cabeça para trás. Pode-se colocar uma mão na nuca para um maior conforto, ou não.

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BERNARDO SAMPAIO: Fisioterapeuta pela PUC-Campinas (Crefito: 125.811-F), diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, unidades de Guarulhos, Bernardo Sampaio é também professor do curso de pós-graduação, leciona como convidado nos cursos de pós-graduação na Santa Casa de São Paulo. Possui experiência em fisioterapia ortopédica, traumatologia e esporte; e especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo. Mestrando em ciências da saúde pela faculdade de ciências médicas da Santa Casa de São Paulo. Saiba mais em: www.institutotrata.com.br e www.itcvertebral.com.br