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Samara Felippo comemora 44 anos: “Mãe de duas, solo, aos 44 anos, posso tudo que eu quiser”

Ao completar 44 anos, Samara Felippo reúne amigos em festão e reafirma palavras muito presentes em sua trajetória: “liberdade, respeito, diversidade e amor”

Samara Felippo comemora 44 anos: "Mãe de duas, solo, aos 44 anos, posso tudo que eu quiser" - Instagram/ @Sfelippo/ @brunobasila
Samara Felippo comemora 44 anos: “Mãe de duas, solo, aos 44 anos, posso tudo que eu quiser” – Instagram/ @Sfelippo/ @brunobasila

Samara Felippo, que completou 44 anos na última sexta, 6 de outubro, abriu o álbum de fotos de sua festa de aniversário.

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Para celebrar a data especial, a atriz reuniu amigos em um evento para lá de animado, com direito a looks sensuais, música, alegria e liberdade.

“É tanta foto incrível que vai ter overpost de sexta sim!!!! Virei o que mais temia: a dona do cabaré. Sendo existência e resistência pra muitas mulheres buscarem sua liberdade, numa sociedade que insiste em colocar mulheres em caixas”.

A atriz ainda pontuou: “Eu, mãe de duas, solo, aos 44 anos recém completados, posso tudo que eu quiser!!!”.

Além de diversos elogios de fãs no post, mulheres maduras – e exemplos, como a apresentadora Maria Cândida, também deixaram um recadinho. “Gata loba”, escreveu ela.

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SAMARA FELIPPO DESABAFA SOBRE SER MÃE SOLO

Em entrevista recente ao IG Gente, a atriz Samara Felippo afirmou ser mãe solo após polêmica com o ex-marido, Leandrinho, com quem tem duas filhas, Alícia, de 13, e Lara, 9. O ex-jogador de basquete mora nos Estados Unidos.

“Quando eu falo que eu sou mãe solo, eu sou mãe solo mesmo. A partir do momento que uma mulher tem quase 90% da responsabilidade emocional, física, da rotina, do dia a dia, dessas crianças, mesmo que ela seja casada e more com companheiro, ela é muito solo. Então, eu me separei, mas ele mora fora, então eu sou mãe solo, ele não tem como estar aqui”, refletiu.

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Na conversa, ela também contou revelou que reprimiu muita coisa antes de se tornar uma ‘mulher livre’. “Antes, eu reprimia muita coisa em mim: essa Samara que está na festa, tocando um set de funk, rebolando de maiô, de meia arrastão, é uma Samara que existiu sempre em mim, mas sempre eu tinha vergonha de expor”.