Sagrado feminino: a importância da espiritualidade na mulher
A energia feminina não é tosada apenas na sociedade do espaço físico, ela também é tosada, cortada, deturpada e distorcida na espiritualidade; Conheça a história de Dona Maria de Padilha, que vivenciou tudo isso na pele
Hoje, a mulher não possui uma batalha apenas no meio social em que vive, ela possui uma grande luta a ser vencida para ter seu direito de ser espiritualmente livre.
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As grandes religiões deturparam as histórias de centenas de mulheres, separou as “Santas das Profanas” de acordo com seus pensamentos quando estavam em vida. Se essas mulheres fossem inteligentes, curandeiras de si e de outros, guerreiras, espírito livre, se tivessem o desejo de amar e serem amadas seriam sempre vistas como prostitutas, loucas, profanas… Seus predicados seriam sempre negativos.
Hoje, ainda percebemos que na espiritualidade as religiões dão espaço às entidades femininas que eram castas, freiras, puras, maternais, conselheiras, santas, mães, exemplos de abnegação e fé. Eu te pergunto, o que esse estereótipo tem a ver com as mulheres do século XX e XXI? Quase nada! E o que esses estereótipos podem provocar na mulher atual? Um total sentimento de culpa, medo e pecado.
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