Mandalas terapêuticas: um recurso para o autoconhecimento e a promoção da saúde mental
Técnica tem sido importante ferramenta no contexto terapêutico e suporte para estabelecer o equilíbrio emocional
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As mandalas terapêuticas são desenhos livres, criados dentro de um círculo com diferentes formas, cores e símbolos, e trazem uma contribuição importante no processo de autoconhecimento e equilíbrio emocional, promovendo a saúde mental.
A origem da mandala, palavra que significa “círculo” em sânscrito, tem relação com as culturas hinduístas e budistas. No entanto, foi a partir da utilização da técnica para fins terapêuticos pelo psiquiatra suíço Carl G. Jung, fundador da psicologia analítica, que o recurso se popularizou no Ocidente.
De acordo com a arteterapeuta Myrian Romero, coordenadora do Centro Internacional de Mandala, Arte e Simbolismo (Ceimas), as mandalas terapêuticas vão muito além de desenhos para colorir e relaxar: “Muitas pessoas confundem o recurso com uma atividade meramente recreativa ou artesanal. As mandalas usadas no contexto terapêutico, no entanto, funcionam como uma bússola revelando quais aspectos do inconsciente estão disponíveis para serem compreendidos e integrados no processo de autoconhecimento”.
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