A ideia da jornada de trabalho de 4 dias é verificar se os funcionários ficam mais produtivos, além de analisar impactos na saúde mental
Se tem um modelo de trabalho que está chamando a atenção nos últimos dias, é a jornada que consiste em 4 dias. Ou seja, a semana duraria de segunda até quinta-feira. Diversos países europeus estão realizando esse teste, como o Reino Unido que, recentemente, entrou na lista das nações que irão pesquisar o impacto dessa semana reduzida.
Segundo o grupo Autonomy – que está implementando o modelo no território britânico -, em comunicado, a ideia é verificar a relação entre um aumento da produtividade de funcionários com a quantidade de horas de trabalho por dia. “Consideramos pesquisas sobre a importância do tempo de folga para nossa saúde mental e física e para nossa sensação de bem-estar em geral”.
No Reino Unido, a ideia é que o teste dure cerca de seis meses, com 3 mil funcionários de 70 empresas. Quem também estão envolvidas na pesquisa são as universidade de Oxford e de Cambridge. No entanto, na Bélgica, por exemplo, o modelo foi implantado com uma hora a mais de trabalho em cada um dos quatro dias. A Organização Mundial da Saúde (OMS) já considera a Síndrome de Burnout como uma doença do trabalho.
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Além do Reino Unido e da Bélgica, outros países também estão testando esse modelo, como:
