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Insônia na terceira idade? Quase 50% da população idosa sofre desse mal

Especialista em geriatria, ortomolecular e medicina chinesa combina métodos eficazes no combate à insônia

Insônia na terceira idade? Quase 50% da população idosa sofre desse mal – Freepik

O sono desempenha papel fundamental para o funcionamento adequado de nossas funções cerebrais, e quando ele é interrompido, mal vivenciado ou simplesmente não acontece, todo o nosso organismo entra em desequilíbrio. Um dado preocupante, divulgado pela Associação Brasileira do Sono (ABS), afirma que 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. Outra informação, divulgada pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), mostra que 30% a 50% da população sofre de insônia crônica, mais comum entre as idades mais avançadas, mostrando que os idosos são os mais vulneráveis e afetados pelos problemas desencadeados pela falta de sono.

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Enquanto dormimos, passamos por diferentes fases com funções e características próprias, que se alternam em ciclos indo desde o sono mais superficial até o mais profundo. Conforme envelhecemos, apresentamos mudanças na estrutura desses ciclos; em geral, o sono torna-se mais leve e com menos estágios profundos, com tendência a dormir e acordar mais cedo. Como resultado, as queixas de insônia são mais comuns entre os idosos, o que muitas vezes pode ter consequências como sonolência, menor disposição, dificuldade de aprendizado e memória e até distúrbios mais graves como a depressão.

“As consequências por dormir mal são inúmeras: você pode ter aumento de pressão, pode ter uma maior produção de insulina e ganhar peso, aumento do cortisol, que é um hormônio que dá bastante alteração metabólica quando aumentado, perda da concentração, déficit de atenção, falha de memória… Isso tudo por conta da falta de descanso”, esclarece a Dra. Márcia Umbelino, clínica geral, geriatra e ortomolecular.

Para continuar lendo, veja a MATÉRIA COMPLETA DO PORTAL BONS FLUIDOS, PARCEIRO DO VIVA SAÚDE.
 

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