Raridade hoje em dia quem diz não sofrer por ansiedade ou então depressão. Justificativas não faltam em uma época tão triste e tão incerta de pandemia que parece não ter fim. Muitas vezes perdidos, frustrados, com medo e muito mal orientados acabamos caindo nas garras dos medicamentos controlados, o que pode se tornar um caminho sem volta.
Clonazepan é o nome químico do medicamento que ajudou a sua classe química, os benzodiazepínicos a ficar em primeiro lugar em vendas nos controlados. Depois vieram o bromazepam e o alprazolam. Esse tipo de medicamento é utilizado para combater a ansiedade e para provocar o sono, por isso são chamados também de ansiolíticos, hipnóticos, tranquilizantes — no fundo são todos a mesma coisa.
Essas medicações agem rapidamente, ao contrário da maioria das medicações psiquiátricas, em minutos levam a criatura a um estado de alívio da ansiedade e favorecem a chegada do sono, o que explica serem os mais vendidos, trata-se um impaciente com uma droga para impaciente! Se eu sou contra? De forma alguma! Às vezes são bem vindos. O problema é quando são usados para casos que não têm indicação psiquiátrica.
A ansiedade é algo extremamente normal, estranho seria se nesse ambiente doido que vivemos, vivêssemos indiferentes! Anormal é o transtorno de pânico, a ansiedade generalizada, a fobia social. O que não pode é fazer uso desses após ficar nervoso com uma discussão com o namorado(a), num pré-prova, etc.
Mas você sabe a diferença entre ansiedade e depressão?
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